FENÔMENO DA VOZ ELETRÔNICA (FVE ou EVP)
O fenômeno da voz eletrônica consiste na alegada comunicação dos espíritos através de gravadores de fita e outros dispositivos eletrônicos. A crença no FVE nos EUA parece ter sido disseminada por Sarah Estep, presidente da Associação Americana do Fenômeno da Voz Eletrônica, que afirma ter membros em cerca de 40 estados e publica um periódico. Estep afirma que, nos anos 70, começou a captar vozes no gravador Teac de fita de carretel do marido. Estep tem certeza de que as vozes são de espíritos e que provam haver vida após a morte. Estep também afirma ouvir vozes de alienígenas em algumas de suas fitas (ela diz ter gravado cerca de 20.000 fantasmas e alienígenas). Alienígenas, no entanto, não falam inglês. Logo, ela não tem certeza do que as vozes dizem.
O interesse no FVE aparentemente começou no final dos anos 20 com Thomas Edison, que era um perseguidor ativo do contato com os mortos. Previu que um dia teríamos uma máquina que permitiria a comunicação com os espíritos. Mas provavelmente não previu espíritos se comunicando com nossos gravadores e televisores. Embora seja impossível provar que todos os FVEs se devam a fenômenos naturais, os céticos sustentam que sejam provavelmente devidos a coisas como interferência de um rádio-amador próximo, ou modulação cruzada. (www.cetico.hpg2.ig.com.br/fve.html)
------------------------------------------------
NOTA: No Brasil, a “voz eletrônica”, é conhecida por transcomunicação instrumental (TCI), a qual já foi exemplar, incansável e definitivamente desacreditada pelo abalizado
PADRE QUEVEDO: “Isso é um fenômeno humano que precisa da energia corporal do vivo, perto, aqui e agora. Não age no futuro nem no passado. É uma energia realmente física”. Até hoje nenhum espírita ou congênere atreveu-se a contradizer os abalizados e sérios argumentos desse ILUSTRE e DOUTO cientista, respeitabilíssimo em todo o mundo.
LUIZ ROBERTO TURATTI.