Primeiramente é necessário dizer que, ao notar que não há o que dizer, calar-se é geralmente a melhor das opções.
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Sentei novamente à frente do computador. Geralmente são horas de madrugada não dormidas dedicadas ao site Usina de Letras. Quando não escrevo, faço questão de ler tudo. Bom, alguns ganham uma leitura que não merecem, é o caso do Sr. Luiz Augusto Marcelinho.
Geralmente obras medíocres simplesmente me fazem sorrir de lado, ora eu provoco para, quem sabe no ódio melhoram de postura, ora ignoro.
Agora as famosas alusões filosóficas. O termo que usei, mediocridade. Todos nós fazemos idéia do que é médio. Mas porque ser medíocre? Pender nas costas da vileza? Afinal o meio é suspenso pelo que é superior e carregado pelo fim. O que quero dizer é "o medíocre se apóia nas muletas de belos textos, no vício. O medíocre, ao apoiar na cabeça dos textos ruins, chega a parecer viço."
Agora, porque o texto do rapaz é tomado neste, como medíocre.
Um texto ruim em conteúdo, pois é pleno do mal feito. Afinal, segundo ele mesmo existem pessoas que se retorcem de remorsos ao fazer tal ato (*vide o texto deste autor). O nome destas pessoas você poderia ter colocado no seu "pano de bunda": honestas.
Elas diferem do Senhor em vários aspectos:
Escrevem pelo prazer de escrever, pois são espertas, não gastam seu tempo buscando subterfúgios para chegar ao topo. Afinal, o que se ganha? Um "eu sou o mais lido" para apresentar para a namorada ou amigo;
Tem, geralmente boa formação moral, cívica, social... e digo mais. Se der uma olhadinha no estação Carandiru verá que existe gente melhor que você lá.
No mas... eu preferia não ter te dado aquele pontinho.