Usina de Letras
Usina de Letras
29 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63671 )
Cartas ( 21371)
Contos (13315)
Cordel (10368)
Crônicas (22592)
Discursos (3253)
Ensaios - (10816)
Erótico (13604)
Frases (52125)
Humor (20223)
Infantil (5672)
Infanto Juvenil (5034)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141122)
Redação (3384)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1979)
Textos Religiosos/Sermões (6422)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->Tentando Entender... -- 15/09/2003 - 22:23 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos







Faz parte de nossa natureza a realidade de uma ânsia amorosa por outro ser humano; mas que esse sentimento possa aflorar como uma realidade “viva”... Não neste mundo nublado de ilusões enganosas.

É muito freqüente, nos portais internáuticos, esse tipo de afeição expressar-se na imagem romântica e “quase perfeita” que se tem da outra pessoa – através de palavras poéticas ou do carinho que se manifesta em dose, não raro, exagerada – é algo fantasioso demais, para ser levado a sério.



Segundo Jung: “A priori, nada impede de pensar na possibilidade de que as tendências inconscientes tenham um objetivo situado além da pessoa humana, assim como também é possível imaginar que o inconsciente só sabe “desejar”. Apenas a experiência decidirá qual das hipóteses é a mais adequada.”



Portanto, creio eu, essa tendência de transferir nossos desejos mais profundos - e profusos - para determinada pessoa que só nos mostra seu lado encantador ultrapassando o limite da normalidade,

acontece com muita freqüência...



Necessário é aprender a lidar com isso usando de forma comedida a consciência e o bom senso e tirar proveito desses delírios

impedindo que tal estado assuma o comando de nossos sentidos de forma tal, que a emoção, equivocada, sobrepuje a razão

levando-nos a comportamentos neuróticos que passam a competir

com nossa personalidade real afastando-nos perigosamente dos verdadeiros parâmetros de nossa existência.

Enfim, a quem se encontra nesse estado ilusório: urge que faça uma séria reflexão, para assegurar o retorno ao “EQUILÍBRIO” no uso parcial da RAZÃO.









Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui