“Dizer a verdade tem mais uma vantagem: não é preciso lembrar-se do que foi dito antes” (autor desconhecido).
Não quero com isso dizer que nunca contei uma mentira na vida. Não quero contar mais uma. Porém sempre procurei o máximo possível me pautar pela verdade. Na infância, preferia enfrentar as conseqüências de meus atos a me arriscar a ser apanhado em mentira. Parecia-me um situação terrível ser revelado um mentiroso. Disso resultou uma grande confiança que meus pais tinha em tudo que eu dissesse.
A pessoa que procura dizer a verdade não tem mesmo por que se preocupar com a harmonia do que está dizendo com o que disse antes. Isso traz mais tranqüilidade. E tranqüilidade é muito saudável.
Há pouco tempo chegou-se à conclusão de que os desonestos tendem a sofrer mais de males como câncer e infarto. Isso se deve ao fato de eles estarem em constante preocupação com a possibilidade de terem descobertos seus atos reprováveis e sofrerem as devidas conseqüências.
Assim é que, sem imaginar castigo divino, acho que os maus podem estar a afligir a si mesmos.
Por outro lado, comportar passivamente ante os adversários também não é nada benéfico. Temos, pois, que ser comedidos em nossas reações e considerar que os extremos não são recomendáveis.
A verdade, todavia, quase sempre faz bem.
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