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Artigos-->Jussara do Petê enaltece terrorista -- 24/09/2003 - 17:04 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
“Quinta-feira, Junho 12, 2003



A jornalista Leilane Neubarth deu um brilho especial ao arquivo N ao falar com emoção de Che Guevara. A ternura de Che Guevara



O Arquivo N desta semana dá a palavra a um mito: Ernesto "Che" Guevara. "Pelos jovens, eu me incluo entre os jovens, temos que estudar e estudar muito. Não tem desculpa de que a vista dói. Que não se concentra na leitura. Que está cansado. Que está muito ocupado. Que as crianças não deixam dormir. E todas essas coisas que andam por aí. Tem que estudar, tem que estudar", disse o revolucionário em um dos seus discursos. No dia 14 de junho deste ano, Ernesto Guevara de la Serna faria 75 anos.



Antes de completar os 40, morreu por defender um sonho: o de combater a injustiça social onde quer que ela fosse cometida. Este cidadão do mundo nasceu na Argentina, indignou-se contra a miséria viajando sem destino por toda a América Latina. Conheceu a revolução na Guatemala, instalou outra em Cuba, e tentou repetir a façanha no Congo e na Bolívia, onde foi assassinado.



O jovem rebelde queria globalizar a utopia revolucionária, e, de certa forma, conseguiu, deixando a sua chama no coração de gerações de jovens. Nos cinco continentes, Che continua idolatrado pela mocidade que não abre mão do seu direito à rebeldia. "Não importa que os tempos sejam tempos em que soprem ventos contrários. Em que os complôs germinem dia após dia, em que os ataques piratas sejam feitos contra nós e contra outros povos do mundo. Não importa que nos ameacem. Não importa que o imperialismo seja mais agressivo. Os povos decidiram lutar por liberdade e manter a liberdade. Não se pode deixar intimidar por isso. Juntos construiremos a nova vida", bradou Che Guevara em outro discurso.



Che Guevara jamais imaginou um planeta globalizado pelo consumo e não pelo idealismo. No seu tempo, em meados de 60, ele acreditava em mudar o destino da humanidade apenas para o bem, ainda que fosse preciso usar as armas, além do coração e da mente. Ao sacrificar-se, esse homem que tinha a pátria como liberdade, entrou para a história como um personagem que a morte tornou maior que a vida. Ele era médico sem usar branco, ministro sem vestir terno, comandante sem ter insígnia.



Ernesto Guevara, que ganhou carinhosamente o apelido de "Che" pelos companheiros de rebeldia, desde os tempos da faculdade, morreu em 1967, no povoado de Higueras, a 800 quilômetros da capital boliviana. Depois de capturado, ele foi metralhado pelas costas, recebendo a queima-roupa, no coração, o tiro de misericórdia. "Atire covarde, mas você vai matar apenas um homem." Teria sido essas as últimas palavras de Che Guevara ao sargento encarregado de executá-lo. Não se sabe se é verdade.



Mas quando morreu, há 30 anos, Guevara não era simplesmente um homem. Já era um impressionante mito. O cadáver sumiu por mais de três dcadas, mas a memória jamais pode ser enterrada. Sonhos. Será que foram apenas sonhos de uma juventude audaciosa, que impulsionaram o romântico Ernestito? Será que foram apenas sonhos que o levaram a atravessar cordilheiras, se embrenhar em florestas, com uma mochila nas costas cheia de armas e munições, atacado pela asma, e ainda pelo inimigo?



Só mesmo o Che para fazer revolução filosofando, lendo e registrando em papel e lápis seus pensamentos. Leitor voraz, também gostava de escrever nos intervalos da luta contínua. E tinha uma outra paixão: a fotografia. Através da sua lente registrou alguns momentos marcantes da sua vida dedicada a um ideal centrado na realidade humana.



Guevara esteve duas vezes no Brasil. Em 1961, como convidado oficial do governo, recebeu a Medalha Cruzeiro do Sul das mãos do presidente Jânio Quadros, precipitando a crise política já em ebulição. Voltaria mais tarde, como clandestino, passando por São Paulo e Mato Grosso, antes de alcançar o território boliviano, onde encerraria tragicamente a sua vida revolucionária.



Che Guevara tinha tudo para se tornar imortal: bonito, destemido, inteligente, brilhante. O ídolo da juventude de todos os tempos morreu jovem, defendendo um ideal que nunca envelhece: o da justiça social. Acreditou num novo homem para o século XXI e viveu como um homem emblemático do conturbado século XX. Mas seu sonho não foi em vão. Hoje ele está em toda parte onde se luta por um destino que defenda os mais humildes. Não importa qual a cor da pele, o credo religioso, o sexo ou a idade, a formação ou a nacionalidade.



Hoje, como ontem, as suas propostas florescem nos corações carentes de ideais. Como ele dizia: "É preciso que cada um se pinte de negro, de mulato, de operário e de camponês. Para entender a vida de um revolucionário." –



VIVA LULA PRESIDENTE DO BRASIL!

posted by JUSSARA PORTO at 10:09 AM”



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Obs.: Che Guevara não foi nada mais do que um bandido, um serial killer que levou desgraça por onde passou. Teve o que mereceu na Bolívia! Quem apóia bandido, bandido é! Acesse o site da plagiadora de Mídia Sem Máscara (a petelhada não sabe fazer outra coisa a não ser copiar dos outros) - http://www.midiasemmascara.blogger.com.br/2003_06_08_archive.html – para conferir a insanidade acima e outras, ainda piores. (F.M.)











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