A história, tal como a conhecemos, através de documentários escritos, nada mais é do que “retalhos de relatos” que se vão acumulando através dos séculos.
Fosse passada uma borracha nesses documentários, ou rasgados todos os livros, e toda a história apagar-se-ia inevitavelmente...
Então... Ao contrário do que diz a voz néscia da imbecilidade, o passado, se for um amontoado de asneiras vãs e pérfidas, poder-se-ia, facilmente, descartar...
Imaginem aqui, neste mundinho ilusório de ilações virulentas que, em vez de acrescentarem conhecimento, apenas definem o “perfil sórdido” de quem lê.
E, cá pra nós... Quem não gosta de, no momento de “nada a fazer” dar umas clicadas em algumas "afrontas ao purismo lingüístico" (belo eufemismo)?
Há, é verdade, os que se prontificam quase sempre à literatura “de bordel”... Essa que nada diz; apenas deleita os que, de mente estreita, angustiam-se diante de um texto bem elaborado.
Mas esses, coitados, não têm culpa de não entender uma só citação.
Eu ainda acho mais penoso aquele que, na ânsia de demonstrar que “sabe alguma coisa”, põe-se a rabiscar frases feitas, textos calcados em outros, escrachadamente copiados, e de forma a não deixar a menor dúvida...
Há os que fuçam no baú de suas avós e vão buscar algo que (lhes parece) ninguém desta geração deve conhecer... Pô! É achar que leitor da usina “é tudo bosta mesmo”... Fala sério! Argh!
E os que se preocupam “ardentemente” com a vida dos outros?
Nossaaaa!!!!
Esses são um primor! Verdadeiras “candinhas”, ou aposentados à procura de preencher o tempo ocioso. Comentaristas frustrados, bajuladores sem brio, perdem-se em palavras formulando idéias tão imbecilmente traçadas que... Faça-me o favor!
E eu aqui... A ricochetear sobre eles... Bah!!!
Mas é a nova filosofia do movimento mais avassalador deste site: o “webicismo”. É!!!