O bem e o mal da fabulosa "tudo-tudo" Usina de Letras, tal como todos os bens e males do "que-quer-que-seja", como por exemplo e dentre a profusa amálgama do "bem-e-mal-querer", a imponente cidade do Vaticano, está implícito em todas as coisas e não há fórmula capaz de evitar a permanência do eterno busílis.
O disneyco par gato e rato é imperecível. A desagregação do átomo eisnteiniano equivale-se num ápice ao lento e permanente trabalho da natureza. Não há de facto outra saída senão aceitar a fusão do confronto, harmonizando-lhe quanto possível a existência.
É curiosamente interessante seguir-se o comportamento do bem sobre o que este presuma estar mal, ou, mais evidente ainda, observar a acção de um bem que está bemal, como é ao bico de lúcidos olhos o caso do juízo tácito que se estabelece no "democrático" e contraproducente do "quero-posso-e-mando" de George Bush, Fidel Castro, Kofi Anan... Etc. e etc...
O bemal é sarça-ardente contínua, espécie de mal pelo bem que faz, complexa ordem racional do presente, estribada no passado e "em-nome-do-futuro", exclusivo e único método para levar a humanidade mais longe. Afinal... Quem levanta a muralha?!...
Medite-se um pouquinho apenas sobre um pormenor que vem à tecla de semear: assim como se exige a um idoso exames sucessivos para que prove a sua aptidão para conduzir um veículo, porque não também instituir outro tanto para demonstrar capacidade se deveria ou não permanecer em vida... Ena!... Escusavas bem amigo Wotila de andar a fazer o triste papel que fazes...
Concluo com esta brevíssima equação: o "bemal" da Usina, do qual o "malbem" mais evidente, segundo a opinião do quarteto azul, serei eu, é sem dúvida uma das eclosões móveis que alicerçam o movimento genérico da Usiletra...
Expandam-se minhas e meus queridos... Abram-se à delícia de ser pessoas plenas e livres. Não têm outra e tão excelente oportunidade para representar deveras quem são: bemal nítido e sem equívoco.
Ah... Se eu pudesse aplicar dentes e unhas sobre o anafado cachaço da megera-mocreia dos mil mal ditos que me atormentam sentidos e sentimentos até que evaporasse esta repulsa renunciante que trago em mim... Ah... Ih... Ih... Ih... Até pareço um potro velho a relinchar...
Se ao rio tirar a foz Se ao princípio impedir fim O que seria de mim... De mim?... E de todos nós?!...