993300>Dia a dia se vê aqui na Usina, em pertinácia constante, o analgesisante anódino persistir... Reclamar... Indignar-se porque a mama não lhe enche suficientemente a boca....
Surpreende-me. Que escritos vão deixar estes escritores senão vás tentativas de se sobreporem ao que já está desde há muito escrito?...
Para quê então os professores?... Pois... Para ganharem a vidinha sob o véu do conceito anódino, lavarem as mãozinhas como Pilatos em face dos cristos hodiernos que vêm aí... E que mais?!... Bem... Que mais?... Borboletarem até se extinguirem... As excepções deveras... Mal resistem à onda conspurcante da mesma coisa...
António Torre da Guia
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