Certa feita, num atrevimento que me é peculiar, escrevia eu sobre as manias que acometem um esquizofrênico-paranóico.
Eu disse “atrevimento”, pois, na verdade, isso é assunto para a psiquiatria.
Ou neurologia... Ou coisa assim...
Não é que a coisa foi fazendo crescer minha curiosidade, pelo tema, e passei a observar os detalhes?
Sim!
E, cada vez mais, minha observação se enriquece.
Descobri, por exemplo, que os debilóides têm, em surtos freqüentes, uma grande mania de perseguição. E de “repentismo reversivo” também... Isto é, estão suavemente comportados e repentinamente agem de forma adversa. Mas isso é previsível.
Os médicos receitam PROZAC... Mas eu aconselharia uma certa dose de “chá de erva cidreira” e uma camisa-de-força, para não se debaterem contra as paredes.
Quando se tratar de “usuário da Usina” deixá-lo bem distante dos recursos de HTML. É perigoso... Pode fazer o “achaque” se agravar e pôr todas as palavras meio loucas, o que representará o movimento “in moment” daquele cérebro tão carente de neurônios inteligentes.
Uma outra faceta dessa demência típica é, também, não conseguir dizer “coisa-com-coisa” dando-nos a impressão de que o espectro está possuído por algum espírito maligno que obstinadamente o aprisiona, fazendo-o exalar um dialeto incompreensível.
Doutor Turatti, o parapsicólogo da Usina, talvez pudesse nos esclarecer sobre essas atitudes avacalhadas.
Quem sabe, umas novenas em conjunto, com os bem-intencionados deste site; pode-se programar a reza de um terço, ou de um culto de descarrego do Edir Macedo... Uns mantras sagrados, ou até uma sessãozinha de macumba?
Não é uma boa idéia?
Creio que numa hora de tamanho desespero qualquer coisa é aceita. Pois os efeitos do “tal surto” estão começando a alastrar-se e faz perceber, na vítima, total falta de controle.
Mas, não há MAL que sempre dure nem BEM que nunca se acabe...