O BEM e o MAL, como é consabido a ponto de não constituir novidade alguma, constituem o pertinente busílis da humanidade, para o qual, sem métodos e medidas de repressiva radicalização, não seria possível obter espaço pacífico para a existência do que quer que fosse, apesar do esforço dinossauro dispendido pelo pensamento ao longo de milénios.
Como jamais o BEM vencerá definitivamente o MAL e vice-versa, porque se confundem, a destruição mútua de ambos prefigura-se obviamente na lógica do raciocínio.
Coloca-se pois a possibilidade de optar pela fusão das duas acções e progressivamente harmonizar o processo até à consumação possível. Aliás, estou persuadido que, sem plano fundamental estabelecido, já existem milhões de pessoas que se me lessem neste momento floririam de identificação espiritual com emotiva satisfação.
Está assim, com esta breve introdução exemplificada em palavras e efeitos adjacentes modestos, o que quero e pretendo dizer quando falo ou escrevo sobre "beMal".