Quase dezenove horas, mas, por ser horário de verão, o sol ainda ilumina.
Os canários ainda entoam suas notas sonoras em meio aos latidos dos cães da vizinhança.
Ao longe, não sei onde, ouve-se uma melodia - a "Ave-Maria", de um dos gênios - e um toque de magia inebriante invade-me a alma que se abre, agora, para essa doce canção.
Ah! Como tudo perde a sua significância num momento como este.
Gostaria de retê-lo, para não mais ansiar por outro momento assim...