Camarilhazinha de prevericadores ridículos e imbecis, até na perversidade que estiolam, latentes sob o trivial decorrente nos dias embaciados da palavra, são incapazes de esculpir uma só frase ebúrnea, sediados na farsa da inversão nítida que exibem com a estúpida habilidade dos símios domesticados, submetidos a uma maestra que tresanda de nulidade moral em face do que propala aos ventos da cegueira, plena de maldade e de má fé.
Cada abordagem, aqui, persuadidos de estrarem vestidos em decente figura, faz prova sucessiva de degradação anódina, dessa que não anda nem desanda, humilhando, rebaixando, insultando a cru sob a vocabulante condição que inferioriza os salutares ditâmes do benquisto povo-ao-léu. Não admira que a esperança hodierna decaia, despenhando-se no abismo da inconsciência impositiva, toda ela culminante de trapaça permanente por convénios esconsos que só exalam vitupério e traição.
Anotai, introduzi na exígua gaveta furada do crânio amorfo. Poderá porventura dar-se o milagre do reconhecimento. Quiçá voltados do avesso vos sobrem ainda algumas forças nas clicantes unhas para raspar do íntimo esses pedaços rançosos e sarnentos que aqui sem equívoco revelais e em verdade bem sentida vos exprimo: não valeis a ponta de linha podre que cede em recuo ao peso de um mísero botão. Sois tão só cassestes sem préstimo algum para servir de base ao som do futuro. Tendes dúvida !... A consumação dos factos tra-vos-à a resposta em silêncio.