A nossa querida mãezinha Usina, "dona-princesa-rainha" e ao mesmo tempo preocupante obsessão de uma boa dúzia de usuários - entre eles, pois, eu, evidentemente - dá em permanência à luz revelantes curiosidades, e estas, sim, constituem ocorrências inéditas nos meandros desta peculiar "escrita-escrevinhante" que a inunda, porque de facto decorrem de simples e espontâneas descobertas sobre a pertinência do oculto.
Um dos casos sem dúvida mais na berlinda é o da "milene-megera-mocreia", triângulo nominal todo "made in Brasil", concebido pela amadurecida e temperada experiência nordestina, dita fidelíssima, amantíssima, profissionalíssima "esposa-mãe-professora", triologias que não passam pois de slogans de ilusório equívoco logo que aqui se constata sem óbice tratar-se de um exercício sob o domínio da psicopatia internética: intriga, mexerico e agitação, autêntico esgoto de "encefalopeia" perturbante e desmedida que, tomada por ângulo optimista, até se torna num divertimento hilariante.
Outrossim, como paradigma parceiro e também problema do foro psiquiátrico do manicómio internauta, depara-se-nos um outro triângulo, que conhecemos por "dom kless-dom klesyus-clésio", este no papel extremoso de "esposo-pai-jornalista" e que num ápice, como decerto os Usineiros mais atentos constatam e podem testemunhar, se transforma numa surpreendente realidade farsante no espaço virtual: "clésio-cliché-cliqué", intentanto fazer ninho na cabeça de quem ele considera acessível para colocar gravetos em cima.
Imagine-se este vulgar finório sentado defronte ao computador em esforço clicante, horas e horas a fio, para alcançar milhares de leituras que ninguém leu e assim posicionar-se aos olhos dos Usineiros como um lídimo e conceituado escritor. Clica sucessivamente sobre seus títulos e o ponto de retroceder num "vai-e-vem" entre o efeito fictício e a lixeira anódina que sem pejo algum vai acumulando.
Está-se pois perante um descarado perseguidor de tudo e todos que procede exactamente como pretende que os outro não procedam. Trata-se de um tarado cibernético a quem a vida facilitou um computador para dar cabo do espírito aos outros. Repare-se que se atira sobre tudo que lhe pareça capaz de ultrapassá-lo. Esta tendência, num ser humano, carece de cuidadosa abordagem.
Assim, por esta "rua azul" - que também será um dia destes uma bombástica revelação - caros Usineiros, irei indo e passeando. Como não intento perder muito tempo com esta espécie de tricas, sempre que for necessário e oportuno exporei este texto à releitura usinal, porque afinal é sempre bom lembrar as ocorrências que de facto são inéditas, mas tão só, infelizmente, no mau sentido. Por aqui teremos pois ensejo de um despertador contra as habilidades dos "maraus" que cismam meter tudo e todos dentro da barriga.
Naturalmente e de seguida vamos ter a fúria clicante a "caganitar" pragas como se fossem escritos de bom coturno para os usuários lerem. Aguardemos pois os viciosos e viciantes "milene-megera-mocreia" e "clésio-cliché-cliqué". Divirtam-se!...