993300>Já percorri a escala toda das suposições, em constante em "e-se-fosse?!" memórico. Tomo as coordenadas todas ao chateante problema e acabo por voltar sempre ao mesmo sítio: não sei deveras, a montante e a jusante da pugna, qual o interesse objectivo dos contendores que, logo que eu tento içar a bandeira da tranquilidade, de imediato reiniciam o gozo, a provocação e o insulto.
A semeadura é evidente: primeiro, goza-se à espera da reacção do vitimado. Seguidamente, provoca-se para acender o confronto. Por fim, passa-se à lâmina do insulto, do reinsulto e por aí fora até que os incautos do imprevisto, ao deparar-se-lhe a indignação, também reagem e começa então a dilecta confusão, o achaque e a caça ao "viado" usineiro, como "ela" e "eles" têm o "muito bom gosto" de usar.
Como o descrito nos dois períodos anteriores acontece de facto, interrogo-me: que gente é esta, que cultura verdadeiramente possuem, qual a condição a que estão agrilhoados?... Como é possível que a exibição de profissões que carecem em absoluto de prudência pública, seja em face de quem for, se atrevem a descer aquém de todos os limites? Como é possível que a covardia da agrupelhação se lhes dê na veneta e se atirem em descaro desmedido sobre uma só pessoa?
Outrossim... Como é que tipos que abandalham e vandalizam a Usina com tais peixeiradas podem receber apoio expressamente escrito de uma senhora dona que sem tem por isto, por aquilo e por aqueloutro
Diacho!... O que será?!... É estranhíssimo...
Equaciono: quiçá porque um caraças de um portuga, que se bate renhidamente contra este inequívoco miserabilismo, suscite ganas até ao ponto de levar indivíduos "razoavelmente cultos" a perderem a cabeça em completo descoro demonstrado?
Desde o primeiro dia que aqui escrevo... Que levo com esta grandessíssima jana, autêntica jana que atribui descoro a quem reaje à estupidez das provocações e dos gozos que, francamente, não fora o limite que concebo para a UL, e esta porrice não demoraria muito tempo a ser um dos maiores espectáculos da Internet.
A mim, não, a mim jamais usineiro algum intimidará ou cerceará a minha liberdade de expressão. Intimidam-se, sim, é uns aos outros e tão só porque estão comprometidos com mexeriquices "e-mailianas" onde mais ninguém tem astúcia suficiente para me apanhar mais.
Far-lhes-à impressão, por um milhar de motivos que me perpassam o cérebro, que eu apareça entre os dez primeiros posionados no placard?... Oh... Se faz... Então, a terminar este reparo, ocorre-me citar o grande ciclista português de todos os tempos, Joaquim Agostinho: de diversas voltas à França que correu, nunca foi vencedor, porque não o deixaram ser com as mais veriadas artimanhas, mas chegou sempre dentro dos dez primeiros lugares.
E creiam... Continuarei regularmente a sorrir a sério...
... Enquanto não me deixarem em paz ou lá como quiserem deixar-me de uma vez por todas... "vocês", os entre-aspas, que é o que de mim com a mais indignada frontalidade merecem.
Torre da Guia = Portus Calle
993300>PS = E façam atenção neste importantíssimo pormenor: pode ter-me faltado cavalheirismo num ou noutro pormenor, pode ter-me surgido a má interpretação de atitudes escritas, mas nunca, nunca tomei a iniciativa de provocar e insultar quem quer que fosse. Replico consoante sou provocado, danço consoante o ritmo da música, como vejo e sinto fazer contra mim, faço também. Também, sim, também gozo e bem... Reparem:
- Tá quieto Torre... Que "ela" tem muitos leitores amigos... Olha que "ela" lixa-te... Se "ela" lixa...
Eu também lixo... E lixo... E lixo... E lixo... E lixo..