Usina de Letras
Usina de Letras
16 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63301 )
Cartas ( 21350)
Contos (13303)
Cordel (10362)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10704)
Erótico (13595)
Frases (51827)
Humor (20190)
Infantil (5622)
Infanto Juvenil (4961)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141339)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1967)
Textos Religiosos/Sermões (6365)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->É estranhíssimo... Mas o PROCESSO tem de seguir... Lamento ! -- 13/11/2003 - 21:56 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

993300>Já percorri a escala toda das suposições, em constante em "e-se-fosse?!" memórico. Tomo as coordenadas todas ao chateante problema e acabo por voltar sempre ao mesmo sítio: não sei deveras, a montante e a jusante da pugna, qual o interesse objectivo dos contendores que, logo que eu tento içar a bandeira da tranquilidade, de imediato reiniciam o gozo, a provocação e o insulto.

A semeadura é evidente: primeiro, goza-se à espera da reacção do vitimado. Seguidamente, provoca-se para acender o confronto. Por fim, passa-se à lâmina do insulto, do reinsulto e por aí fora até que os incautos do imprevisto, ao deparar-se-lhe a indignação, também reagem e começa então a dilecta confusão, o achaque e a caça ao "viado" usineiro, como "ela" e "eles" têm o "muito bom gosto" de usar. 

Como o descrito nos dois períodos anteriores acontece de facto, interrogo-me: que gente é esta, que cultura verdadeiramente possuem, qual a condição a que estão agrilhoados?... Como é possível que a exibição de profissões que carecem em absoluto de prudência pública, seja em face de quem for, se atrevem a descer aquém de todos os limites? Como é possível que a covardia da agrupelhação se lhes dê na veneta e se atirem em descaro desmedido sobre uma só pessoa?

Outrossim... Como é que tipos que abandalham e vandalizam a Usina com tais peixeiradas podem receber apoio expressamente escrito de uma senhora dona que sem tem por isto, por aquilo e por aqueloutro

Diacho!... O que será?!... É estranhíssimo...

Equaciono: quiçá porque um caraças de um portuga, que se bate renhidamente contra este inequívoco miserabilismo, suscite ganas até ao ponto de levar indivíduos "razoavelmente cultos" a perderem a cabeça em completo descoro demonstrado?

Desde o primeiro dia que aqui escrevo... Que levo com esta grandessíssima jana, autêntica jana que atribui descoro a quem reaje à estupidez das provocações e dos gozos que, francamente, não fora o limite que concebo para a UL, e esta porrice não demoraria muito tempo a ser um dos maiores espectáculos da Internet.

A mim, não, a mim jamais usineiro algum intimidará ou cerceará a minha liberdade de expressão. Intimidam-se, sim, é uns aos outros e tão só porque estão comprometidos com mexeriquices "e-mailianas" onde mais ninguém tem astúcia suficiente para me apanhar mais.

Far-lhes-à impressão, por um milhar de motivos que me perpassam o cérebro, que eu apareça entre os dez primeiros posionados no placard?... Oh... Se faz... Então, a terminar este reparo, ocorre-me citar o grande ciclista português de todos os tempos, Joaquim Agostinho: de diversas voltas à França que correu, nunca foi vencedor, porque não o deixaram ser com as mais veriadas artimanhas, mas chegou sempre dentro dos dez primeiros lugares.

E creiam... Continuarei regularmente a sorrir a sério... ... Enquanto não me deixarem em paz ou lá como quiserem deixar-me de uma vez por todas... "vocês", os entre-aspas, que é o que de mim com a mais indignada frontalidade merecem.

Torre da Guia = Portus Calle

993300>PS = E façam atenção neste importantíssimo pormenor: pode ter-me faltado cavalheirismo num ou noutro pormenor, pode ter-me surgido a má interpretação de atitudes escritas, mas nunca, nunca tomei a iniciativa de provocar e insultar quem quer que fosse. Replico consoante sou provocado, danço consoante o ritmo da música, como vejo e sinto fazer contra mim, faço também. Também, sim, também gozo e bem... Reparem: - Tá quieto Torre... Que "ela" tem muitos leitores amigos... Olha que "ela" lixa-te...  Se "ela" lixa... Eu também lixo... E lixo... E lixo... E lixo... E lixo..

















































Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui