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Artigos-->Incrível! Texto com a letra P -- 18/11/2003 - 02:12 (Maria Augusta Camargo Schimidt) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,

paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.

Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para

Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém,

pouco praticou, pois Padre Pafúncio pediu para pintar panelas porém

posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.



Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir

permissão para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.

Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.

Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos,

preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam

precipitar-se principalmente pelo pico, pois pastores passavam pelas

picadas

para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois,

pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.



Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando

pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos

perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precatar-se.

Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando,

porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundo

pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.

Povo previdente! Pensava Pedro Paulo. Preciso partir para Portugal porque

pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.



Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu

para

pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos,

populares, pobres, pedintes.

* Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo - parto, porém penso pintá-la

permanentemente, pois pretendo progredir.



Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio

partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois

precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando

pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.

Pedindo

permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o

pelo pescoço proferiu: * Pediste permissão para praticar pintura,

porém, praticando, pintas

pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas

porcarias? * Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste,

porém

preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar

perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo

pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos

pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar

profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para

poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém,

passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela

picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para

procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai

Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para

Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava

pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar

pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios.

Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes

pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando..." ...Permita-me, pois,

pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para

pensar...



( desconheço o autor)

Texto enviado pela poeta Elisa Lucinda



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