De facto, sempre que visto fato em Portugal, não dou por nada em absoluto. É assim tal e qual é. Procuro alinhar-me quanto possível ao centro das lapelas e afinar de ponto a gosto o nó à gravata.
Mas, se porventura de fato vestisse um terno no Brasil, por exemplo no Rio de Janeiro, a idéia não me iria deixar um só segundo tranqüilo. Nossa... Desconhecido... Sob a aragem de golfo europeu, logo que fosse topado no sotaque de portuga, o que é que me fariam?...
Ó meu benzinho... Começava logo a ficar lívido só de pensar em "palheiras"...
Torre da Guia = Portus Calle
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