Da Pensilvânia, do Lovenstein Institute of Scranton, a notícia bastante elucidativa a respeito do presidente americano George W. Bush.
[Notícia veiculada, entre várias outras bobagens, por Mônica Bergamo, na Ilustrada da Folha de São Paulo.]
QI 91, o mais baixo entre os presidentes dos últimos 50 anos. E abaixo do pai, que segurava a lanterninha já de pilha meio fraca: QI 98.
Ponto fraco desse nosso Juninho a comandar o mundo: o vocabulário de 6.500 palavras. A média dos outros presidentes, de 11 mil words, já dava para, digamos, abrir algumas windows para o resto do world. Em outras words: já daria para levar em conta o Protocolo de Kioto.
Para que o leitor se oriente: Os métodos comunicativos, hoje postos em dúvida, estipulavam em 1.000 palavras a cota mínima para que alguém pusesse o seu diplominha na parede e saísse por aí arrotando "please" e "thank you".
Concluindo: de um Yázigi qualquer da vida à Casa Branca, é só um pulinho. Ou: quem não tem QI, às vezes também vai.
