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ffff00>A Usina?!... É...É o que eu quiser chamar-lheMas... Relacionando em francêsComm il fautÉ sobretudo uma sanitaOnde se deposita e perpassaToda a espécie de excrementos...A Usina?!... É...É o que eu quiser chamar-lheMas... Imaginando em inglêsLatch of the dignityÉ sobretudo liberdadeOnde um grupelho enraivecidoInsiste e persiste extreminá-la...A Usina?!... É...Uma graça por onde passaEm dialecto portuguêsA presunção em desgraçaFedendo a miléniosMeia-dúzia de deuses sem proscéniosQue intentam colocar as prostitutasA chupar-lhes na alma...Como elas sonhamTocar flauta entre os anjosEi-las aqui no chupanço virtualE duas bastamPara manter a tensão à indignidade...A Usina é liberdadeEnquanto os excrementosPassarem à vontade...É... Ou não é?!Porque se entope...Por isso mesmo quiçáBush e BlairNão cessam com a limpeza...No entanto... A vida e o mundoPoderiam serUm magnífico e reparador chãServido em bule de prata...E na vertente deste poema ácidoO bule seria a Usina...Torre da Guia = Portus Calle