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Artigos-->Escrevia eu então = 05.04.2002 -- 31/01/2004 - 22:36 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

993300>Com pequenas alterações de pormenor para melhorar, segundo pretendo e presumo, o efeito, escrevia eu então - 05.04.2002 - sobre as peculiares particularidades da Usina.



E dava fita cinematográfica emocionante!



Aqui, de dia para dia andando e quanto mais se anda, mais se sabe e mais se vê, surge-me contudo um equiparativo aspecto muitíssimo interessante: enquanto numa via real um estúpido acidente faz parar o trânsito todo, na Usina, aconteça o que acontecer, até dá ideia que o movimento empola ainda mais. Morra quem morrer, nem os destroços preocupam seja quem for. Espectacular!



Embora andem por cá uns embuçados-desembuçados à paulada aos transeuntes mais francos e velozes - temem sem dúvida a concorrência dado o conhecimento que têm de seus próprios veículos - tem-se de constatar que quem vai ganhar esta emocionante maratona, para quem lhe vir o fim, é o usuário que tiver mais meios materiais disponíveis e vontade estóica de se atirar às teclas.



Nesta corrida, o valor literário da compita é de somenos, já que um texto elaborado e de valor pode ser menosprezado com uma simples pintinha de mosca. Também, a avaliação do mérito é demasiado chata face ao gozo que dá corricar a peixaria com os hábitos implantados que, francamente e ao cabo do tempo que tenho aplicado, não sei se são bons ou se são maus.



Para que não tombe em crítica censurável ou construtiva - seria tola e estulta perda de tempo que nada mais adiantaria - quanto a tácticas e estratégias presumo que já as sei todas e que me falta apenas conhecer o desiderato que provavelmente não desvendarei nunca: para que diacho me servirá e que eventual lucro me trará dispender de mim tão devotado e aplicado empenho?



Todavia, afirmarei com toda a propriedade, bem de pé e ainda que no futuro tenha de me agarrar a uma bengala, já que não me porei nunca de joelhos ou de gatas: a Usina vale a pena porque é uma auto-estrada espiritual divina onde os mais horríveis desastres são todos imaginários e se houver mortos sequer as próprias vítimas o saberão jamais... Tal como na vida real. Delicioso!...



"Quem fica...

É que se lembra toda a vida!..."

Ary dos Santos



Torre da Guia = Portus Calle























































































































































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