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Artigos-->A gravata... Metáforas e paradigmas... Ó Usina !... -- 04/02/2004 - 21:37 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

993300>É soer dizer-se "que pela aragem...", assim como se dizem muitos mais outros provérbios e ditados, tal como, por exemplo, "a histótia repete-se...". Tarde ou cedo, maior ou menor no espaço temporal, o ciclo fecha-se e volta a iniciar-se. Inexorável!



Pelas opiniões que alguns colegas usuários vão emitindo, pareceres advindos de efectivas experiências factuais e, pelo que à Usina concerne, das progressivas transformações que os mentores usinais vão implementando a fim de lograrem a rentabilidade económica do sítio, poderei traduzir cientemente que uma mão-cheia de surpreendentes decepções estarão desde já escorrendo sob o nó compressivo que vem deslizando do futuro.



Pois... Cheguei à Usina de camisa aberta e daí a uns tempos impuseram-me o uso de gravata, elemento para mim absolutamente dispensável, mas que todavia aceitei usar em nome do princípio colaborante e solidário. Muito bem!...



Ocorre-me paradigmar este metafórico efeito com o "25 de Abril em Portugal". Então, as gravatas foram de imediato para o lixo e os peitos mostram-se impantes de esplendor abrilino. Há 30 anos. Hoje, já a gravata de novo se passeia por tudo quanto é canto... E o nó aperta-se, aperta-se mais e mais, ainda mais... Até que alguns milhões de pescoços não suportem a sufocação. Em seguida... Morrer-se-à sem ar ou a gravata rebenta.



Praza que o mau agoiro que se depreende não engravate nunca na Usina. Eu, pelo menos, sofreria uma enorme decepção e naturalmente maldiria de quantos deuses e diabos existissem na agenda universal.



Torre da Guia = Portus Calle

















































































































































































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