993300>Estou neste momento persuadido que o candidato democrata à presidência dos EUA, John Kerry, salvo excepcional fatalidade, estará, decorridos os próximos nove meses, apto a dar à luz uma nova esperança a todos aqueles que deveras almejam uma existência pacífica e sobretudo aspiram que o mundo rode aprazivelmente.
Também não tenho dúvida alguma sobre a próxima opção de John Edwards, o mais cotado concorrente eleitoral de Kerry: aceitará obviamente a candidatura de vice-presidente. Ambos encabeçarão a onda para baixo que o actual inclino da Casa Branca impeliu abruptamente para cima.
Já aqui aventei que Bush fará quanto puder para lavar as mãos sobre o destino do Iraque e accionar a queda de Sharon em Israel, dois importantes itens que tem urgentemente de lograr para que tome a mesma carruagem onde Kerry viaja. Os sintomas políticos de que tais opções ocorrerão já se sentem nas diversas manobras que a actual admnistração americana está a desencadear.
Não vislumbro método que altere ou consiga forma para os americanos perdoarem a Bush a trapaça sobre a qual argumentou a proclamação da guerra.
Desde já, pois, adeus Mr. Bush. A bandeja do lava-mãos está plena de pegajoso sangue inocente. O século XXI carece de céu aberto para que os cientistas concebam sábia matemática poética para Marte...
Torre da Guia = Portus Calle
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