A leitura de um texto, aqui na Usina deixou-me perplexa.... É necessário dizer-lhes que leio os ruins, também, pois, servem de "motivação" aos meus alunos, para que sintam o ridículo daquele que pensa que sabe escrever, mas o que realmente faz é uma mistura tal, de palavras e idéias, que até pega algum incauto - e inculto - desprevenido, achando que a "peça rara" sabe alguma coisa. Isso sem falar da incoerência do que escreve, mal e porcamente..
Fez-me lembrar de um colega da faculdade, tão burrinbo... Que ficava horas e horas procurando palavras difíceis nos dicionários (às vezes, nomes científicos) tentando impressionar, com tanta sabedoria. Confesso que senti agora um pouco de ternura, com essas lembranças já distantes...
Até consegui perder-me no assunto que havia iniciado. Mas, não faz mal. Vou falar agora do meu assunto predileto: A COBRINHA PRESA NO VIDRINHO...
Aliás, quero agradecer (publicamente,pois já o fiz por e-mail) aos inúmeros amigos que adoraram o "simbolo" da cobrinha. E aproveitar a oportunidade para esclarecer que, se os textos em que uso "simbolos" fossem classificados "literariamente falando", se-lo-iam agregados, por assim dizer, ao SIMBOLISMO... Mas... mas... mas... A "Cobrinha" é tão verdinha... Não sabe o que diz, então fica por aí, a "vomitar" asneiras semânticas, que, ao contrário do que muitos ingênuos pensam, não são ENIGMAS. Não... São BURRICES mesmo!
Creio que é por isso que a pobrezinha tem a cabeça tão pequena. É comum aos cérebros minúsculos.
O pior é que estou ficando penalizada. Nervosa, e de tanto rabujar, o raio da cobra acabou defecando no vidro e está quase afundando em sua própria merda.
Dane-se! Ela aprende a "reciclá-la"...Talvez lhe sirva de alimento, para os dias magros que virão.