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Artigos-->Lugar de camisinha é na escola -- 08/04/2004 - 12:22 (Michele Mourão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fornecer camisinhas masculinas dentro das salas de aulas nas escolas da rede pública de ensino, é desta maneira que o Ministério da Saúde pretende combater os altos índices de gravidez na adolescência e os casos de AIDS entre os jovens, números que também estão sendo considerados alarmantes. Entre 1999 e abril deste ano foram 5.597 casos da doença entre pessoas de 13 a 19 anos. "Só assim para conter os hormônios destes adolescentes". E ainda, no período de 1999 até abril deste ano, o Sistema Único de Saúde (SUS) realizou 210.946 partos em meninas de 10 a 19 anos e atendeu 219.834 casos de curetagem por aborto. "Sem contar os casos de aborto clandestinos e parteiras que assumem de papel do médico".

Curitiba foi a primeira Capital do País a iniciar o projeto que começou desde ontem e até o final deste mês, será implantado em outras quatro cidades, Rio Branco e Xapuri, no Acre, São José do Rio Preto (SP) e São Paulo. Até julho de 2004, 105 mil alunos da rede público vão receber oito preservativos por mês, chegando a 2,5 milhões de alunos até 2006. Em três anos, estarão sendo oferecidas 235 milhões de unidades anualmente, a um custo de US$ 7 milhões. Estima-se que existam no país 8,9 milhões de alunos no ensino fundamental entre 15 e 19 anos, público alvo do projeto."Será que esse número suprirá a demanda?".

Segundo a coordenadora do projeto na Secretaria Municipal da Educação de São Paulo, Maria Cecília Carlini Macedo, a iniciação sexual em São Paulo se dá em média aos 14,5 anos e destes, 30% dos jovens têm vida sexual ativa. Ela espera que muitos pais se revoltem com nova situação, pois dado o primeiro passo do projeto, será comum avistar entre o material escolar o preservativo. "Mudanças de hábitos".

Sempre apoiei idéias destas magnitudes, mas há um ponto onde o projeto poderá falhar, quem garante que na hora do ato sexual, alguém lembrará de usar o preservativo? Não confio cegamente. Se dependesse de mim, o Ministério da Saúde deveria optar pelo método anticopcional via injeção, assim, bastaria uma vez por mês ou cada três meses. E para quem já concluiu os estudos ou os abandonou, a solução é que equipes das secretárias saíam batendo de porta em porta, ou ainda chamar a população feminina (como sempre as mulheres) para os postos de saúde evitando assim famílias com vários componentes.

Se temos um País com filas quilometricas de desempregados é porque está havendo mais pessoas do que as cidades estão comportando. Se a violência já atinge todas as cidades é porque a população não está tendo como sobreviver, se não trabalho, o jeito é roubar.

Se a saúde é precária é porque temos um mutirão de carentes e o Governo não consegue atender a todos com eficiência. Se nossas florestas estão sendo desmatadas e o lixo já perpetua por todos os lados é porque não tempo para a decomposição, pois o volume de pessoas que integram a sociedade está acima do normal, produzindo cada vez mais. Em suma tudo envolve o enxame de população que está se criando. E por tudo isso é bom que nos preocupemos em diminuir os números da natalidade e nos unirmos no combate aos nascimentos em massa.















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