 ffff00>A notícia chega-me compacta, apertada entre as malhas que deixam aos raciocínios mais experientes e lúcidos a depreensão sobre o que deveras ocorre e poderá despoletar. Faço apenas uma ideia muita genérica, mas tão tenho de facto precisão sobre o gigantismo e o imbrogliante complexo das favelas no Rio de Janeiro. Só São Tiago, através das pontas dos dedos, poderá sentir o autêntico "ver-para-crer" do drama real.
A notícia dá conta sobre o anúncio do ministério da Defesa do Brasil, lançado a público ontem, quarta-feira 5 de Maio, que determina a colocação das Forças Armadas para combater o crime organizado, com a chancela do Presidente Lula e já a partir da próxima semana.
Sobre a operação tem-se apenas conhecimento dos elementos em causa, mas os pormenores da acção do Exército em conjunto com a Polícia não foram nem serão revelados. Também, o número de soldados a enviar para o Rio de Janeiro não foi ainda divulgado, mas, de acordo com algumas fontes militares, o movimento vai incluir tropas do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.
O governo do Rio de Janeiro havia solicitado a intervenção de 4 mil homens, seleccionados a partir dos mais qualificados e preparados das tropas federais, tal como pára-quedistas, forças especiais e fuzileiros navais, acção que há meses está a ser preparada sob rigoroso sigilo, já que uma das grandes preocupações é impedir a fuga de informações sobre os pormenores a colocar em prática. O ministro da Defesa admite que há sérios riscos na consideração das diversas etapas que enformam o desiderato.
Ora... Pois... Em resumo claro, quanto possível traduzido sobre o efeito, cerca de dois milhões de brasileiros, em crítica situação de "sobrevive-quem-puder", irão ser impositivamente basculhados de fio a pavio sob intenso e pesado aparato bélico...
Bem... Políticos, como os oriundos da exuberante família Garotinho, há anos e anos que vão inconscientemente atafulhanndo o barril de pólvora, impantes e brilhantes, enriquecidos em seus domínios pessoais, mas indiferentes à negra realidade que o tempo sucessivamente fez acumular.
Pelos vistos, as panaceias políticas de Lula, que estão já sendo tomadas como "brincadeiras de lesa papalvo", estão em vias de abrir um horizonte assaz cinzento no panorama real do povão. Afinal, os "gatotinhos e quejandos" gozam que se fartam e os lutadores-sobrevivos da favela minguam cada vez mais do providencial feijão que provoca o sambante ruído do alívio...
Praza que não. Não... As tropas que vão sobre a favela não são paradigma, em proporcional medida, do conflito que está a decorrer no Iraque. Não... Praza que não... Vai-te mau agouro inteirinho para dentro do coirão do portuga que está a aventar semelhante coisa. Praza que não... Mil vezes... Não!
Torre da Guia = Portus Calle
<MARQUEE behavior=alternate><FONT color= 993300><STRONG><I>Ao mesmo tempo... Aproveite para observar o HTML...</I></STRONG></FONT></MARQUEE><DIV style="PADDING-RIGHT: 25px; PADDING-LEFT: 25px; PADDING-BOTTOM: 25px; WIDTH: 520px; PADDING-TOP: 25px; HEIGHT: 600px; BACKGROUND-COLOR: 993300" align=justify><CENTER><IMG src="http://www.25abril.blogger.com.br/brasil.torre.JPG"></CENTER><P><FONT color= ffff00>A notícia chega-me compacta, apertada entre as malhas que deixam aos raciocínios mais experientes e lúcidos a depreensão sobre o que deveras ocorre e poderá despoletar. Faço apenas uma ideia muita genérica, mas tão tenho de facto precisão sobre o gigantismo e o imbrogliante complexo das favelas no Rio de Janeiro. Só São Tiago, através das pontas dos dedos, poderá sentir o autêntico "ver-para-crer" do drama real.<BR><BR>A notícia dá conta sobre o anúncio do ministério da Defesa do Brasil, lançado a público ontem, quarta-feira 5 de Maio, que determina a colocação das Forças Armadas para combater o crime organizado, com a chancela do Presidente Lula e já a partir da próxima semana.<BR><BR>Sobre a operação tem-se apenas conhecimento dos elementos em causa, mas os pormenores da acção do Exército em conjunto com a Polícia não foram nem serão revelados. Também, o número de soldados a enviar para o Rio de Janeiro não foi ainda divulgado, mas, de acordo com algumas fontes militares, o movimento vai incluir tropas do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.<BR><BR>O governo do Rio de Janeiro havia solicitado a intervenção de 4 mil homens, seleccionados a partir dos mais qualificados e preparados das tropas federais, tal como pára-quedistas, forças especiais e fuzileiros navais, acção que há meses está a ser preparada sob rigoroso sigilo, já que uma das grandes preocupações é impedir a fuga de informações sobre os pormenores a colocar em prática. O ministro da Defesa admite que há sérios riscos na consideração das diversas etapas que enformam o desiderato.<BR><BR>Ora... Pois... Em resumo claro, quanto possível traduzido sobre o efeito, cerca de dois milhões de brasileiros, em crítica situação de "sobrevive-quem-puder", irão ser impositivamente basculhados de fio a pavio sob intenso e pesado aparato bélico...<BR><BR>Bem... Políticos, como os oriundos da exuberante família Garotinho, há anos e anos que vão inconscientemente atafulhanndo o barril de pólvora, impantes e brilhantes, enriquecidos em seus domínios pessoais, mas indiferentes à negra realidade que o tempo sucessivamente fez acumular.<BR><BR>Pelos vistos, as panaceias políticas de Lula, que estão já sendo tomadas como "brincadeiras de lesa papalvo", estão em vias de abrir um horizonte assaz cinzento no panorama real do povão. Afinal, os "gatotinhos e quejandos" gozam que se fartam e os lutadores-sobrevivos da favela minguam cada vez mais do providencial feijão que provoca o sambante ruído do alívio...<BR><BR>Praza que não. Não... As tropas que vão sobre a favela não são paradigma, em proporcional medida, do conflito que está a decorrer no Iraque. Não... Praza que não... Vai-te mau agouro inteirinho para dentro do coirão do portuga que está a aventar semelhante coisa. Praza que não... Mil vezes... Não!<BR><BR>Torre da Guia = Portus Calle</FONT> </P></DIV>
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