Podemos encarar o cotidiano de duas maneiras: vivendo ou sobrevivendo.
Não estou me referindo ao monetário, mas ao fato de como nos posicionamos frente àquilo que ocorre em nossas vidas.
Há pessoas que enxergam e avaliam as situações sempre pelo lado positivo, isto é, pensando naquilo que podem aprender e ganhar com o ocorrido, mesmo que o resultado não seja aquele esperado. Estas pessoas, na maioria das vezes, estão motivadas, procurando tocar a vida para frente, pensando em como podem se beneficiar constantemente com os ensinamentos que adquiriram em vivências passadas para que se aprimorem cada vez mais e atinjam o sucesso.
Também vibram com cada conquista e sentem prazer em tudo o que fazem. Tais pessoas VIVEM...
Por outro lado, aquelas que acham que tudo é difícil, que nada dá certo, que nunca vão conseguir conquistar nada, que o mundo é injusto, que na vida não há nada de bom, são pessoas que SOBREVIVEM...
O cotidiano destas pessoas é vazio, sem emoção, sem vibração, sem prazer, sem conquista, sem alegria, sem..., sem... É SEM VIDA... É SOBREVIDA...
Deu para notar bem a diferença?
Em relação ao aspecto monetário, este é um dos fatores que interfere na vida de uma pessoa; entretanto, não é o único que determina se ela será ou não feliz. Há muitos outros fatores que estão envolvidos no seu estado de ânimo.
Há pessoas que nunca passaram por dificuldades financeiras na vida e, no entanto, também nunca sentiram prazer em nada. São pessoas "amargas", que não tem perspectivas, que não conseguem vivenciar situações agradáveis.
No outro extremo, há aquelas que nunca tiveram uma situação financeira confortável, mas levam a vida numa boa, conseguem ter prazer com pequenas coisas. Cada minuto é uma nova conquista e cada conquista uma fonte de motivação...
Agora você percebe como há diferença entre viver e sobreviver? E como esta é uma questão que vai muito além da posição financeira de uma pessoa?
