
993300>Os principais líderes de "tudo" quanto concirna à manutenção de uma excelente sobrevivência parasitária, consabem que a eleição de Geoge Bush esteve e foi decidida sob estranhíssima conveniência colegial. Muito estranha foi também a facilidade como os democratas se renderam ao manobrismo republicano que colocou no trono do mundo um irresponsável e sobretudo um evidente desmiolado arauto da tácita corrupção que cada vez mais mina o que resta da dignidade humana. Estamos em face de um dos maiores criminosos padrinhos hodiernos que, vá aonde vá, não terá nunca bandeja onde lavar as mãos.
Posto isto, não se acredite que a actual administração dos EUA vai democraticamente submeter-se à decisão pura e simples da vontade eleitoral dos cidadãos americanos. Os trinta dias que decorrerão entre 15 de Setembro e 15 de Outubro irão demonstrar quanto as hostes democratas terão ainda de suar para lograrem o lugar dos actuais inclinos da Casa Branca.
Princípios básicos de psicologia estão a ser aplicados ao invocarem-se os ataques de 11 de Setembro na campanha que visa a reeleição de Bush. A argumentação sob a iminência da morte pode facilmente induzir a que as pessoas busquem segurança psicológica.
"Há pessoas em todos os lugares dizendo que sempre que Bush está em apuros ele gera medo ao falar em ameaças iminentes", afirmou Sheldon Solomon, da Faculdade Skidmore, que participou de um estudo sobre esse mesmo efeito. "Estamos afirmando que isso é psicologicamente útil".
Jeff Greenberg, da Universidade do Arizona, em Tucson, considerou que alimentar o medo era uma táctica comum. "Vários líderes mundiais ganham volume de simpatia ao induzirem as pessoas na convicção de que eles são figuras heróicas, principalmente na luta contra o mal", disse Greenberg, em entrevista concedida telefonicamente no Havaí.
Por consequência... Kerry que se cuide.
 993300>A lata deste gajo não tem medida...
Torre da Guia = Portus Calle
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