R$ 70 mil que ele obteve do Banco do Brasil para o PT é assunto arquivado
Foto a cores – datada: 13 horas de 18 de agosto, quarta-feira – mostra o tesoureiro do PT, Delúbio Soares, envolvido em polêmicas sobre a arrecadação de fundos para aquisição da nova sede do partido governista, deixa lépido e risonho o Palácio do Planalto.
Os repórteres registraram que Delúbio esteve no Palácio com pelo menos um personagem importante para suas funções de arrecadador do PT: Sandra Cabral “encarregada da distribuição de cargos”.
Significa que Delúbio Soares, o antigo e modesto líder sindical goiano que hoje exibe luxo e riqueza (seu perfil de novo rico extravagante, escrito por Élio Gaspari, é considerado o melhor retrato dos burocratas do PT depois que Lula chegou ao poder), continua em ação. Recusou os conselhos de Lula para se manter “fora dos refletores” e, pelo contrário, está mostrando que um crime comprovado – o Banco do Brasil pagou R$ 70 mil ao PT disfarçado pela compra de ingressos para o show de Zezé di Camargo e Luciano em benefício do partido – ficará impune. O diretor responsável, Henrique Pizzolato, em vez de punição está recebendo homenagens.