A ponto de qualquer “intelectualóide” tentar revestir clichês, em argumentos tão inválidos, quanto a ignorância expressa. E não me refiro a teorias, não. Mas a fatos!
Quem está “por fora” da situação devia “reclusar-se” à insignificância de suas idéias “tão pobres” e ir “ciscar” em outro terreiro.
É tão bonito escrever sobre “liberdade” “respeito” "direitos" quando se parece desconhecer o limite...
Polemizar, para aparecer, é até compreensível. Mas juntar frases certinhas para aparentar uma sabedoria inexistente, torna-se tão vulgar...
Bem, como eu já havia dito: se não fossem essas “quebras de rotina” não teríamos aqueles momentos de "recreio usinal” para nos desviar a atenção de coisas mais sérias.
Como dizia o meu filósofo predileto, Odorico Paraguaçu:
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“PALAVRAS SÃO PALAVRAS NADA MAIS DO QUE PALAVRAS!”