Usina de Letras
Usina de Letras
322 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62742 )
Cartas ( 21341)
Contos (13287)
Cordel (10462)
Crônicas (22561)
Discursos (3245)
Ensaios - (10531)
Erótico (13585)
Frases (51128)
Humor (20112)
Infantil (5540)
Infanto Juvenil (4863)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141061)
Redação (3339)
Roteiro de Filme ou Novela (1064)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1964)
Textos Religiosos/Sermões (6293)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->Série Maldição - Carta ao colega "Da Merda". -- 03/10/2001 - 13:51 (ADOLF HITLER) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caro colega "Da Merda",



Como estão as coisas por aí, seu grandissíssimo filho da mãe?! Notei pelas tuas últimas correspondências que vc resolveu soltar a franga de uma vez e assumiu que teus xiliques nada mais são que um reflexo contra as pessoas que reprimiam teus instintos homossexuais. Acredito que vc está certo! Solte a franga à vontade e assuma esse teu lado feminino, afinal, estamos num país que se diz democrático, certo? Todos aqui possuem liberdade de credo e de expressão e acho que chegou a tua hora... grite à vontade contra aqueles que antes te incomodavam mas, por favor, lembra-te que sou neutro em relação a tua causa "gay" e, por isso, poupe-me o vexame de receber correspondências tão desconsoladas e, diria mesmo, afrescalhadas (cada um na sua!). Quer liberar geral? Assumiu? Cara, vai em frente e sê feliz mas poupe a nós, colegas de Usina, tão triste cena, pelo menos na intimidade do nosso e-mail.



Certa vez criticastes alguns escritos meus e, pelo tom de indignação, pensei estar diante de um dos pináculos gramaticais responsáveis pelo engessamento do vernáculo. Tua postura paradoxal, ora babando o ovo e puxando o saco dos que te reverenciam, ora descabelando-se e gritando-me palavras tão baixas fizeram-me "corar de vergonha" diante de textos meus que muitos colegas escreveram elogiando mas, comparados aos teus e-mails, considerei fracos. Confesso que tuas correspondências me ensiraram muito e o modo de expressar-te e gritar xingamentos muito serviram-me de ensinamentos que utilizarei prazeirosamente nos meus próximos escritos. Imagino o que os teus "babados" pensariam de ti se eu resolvesse publicá-los aqui neste sítio.



Como está na tua profissão de detetive? Como colega de site, resolvi aconselhá-lo a desistir de tão ignóbil e difícil emprego (ou seria um hobby?). Lembra-te que este tipo de trabalho caracteriza-se por um empenho cerebral extremo: a necessidade de um excelente poder de observação, aliado a uma lógica eficiente são elementos sem os quais o sucesso não será possível e honestamente, lendo as mancadas que fazes, aliadas ao "excelente" raciocínio lógico que exibistes ao argumentar/contra-argumentar os outros vi-me forçado a desaconselhá-lo a prosseguir em labuta tão pouco promissora. Nunca chegastes nem perto de adivinhar quem eu sou, nem antes e muito menos agora e os argumentos que utilizastes (o que foi mesmo que escrevestes? "Qualquer um com um pouco de inteligência pode te reconhecer") mostram que tu estás bem aquém do mínimo exigido para tal profissão. Sei que não ficarás desconsolado com isto pois sabes que sempre te considerei um medíocre. Escrevo mais no intuito de aconselhar-te a ocupar teu lento raciocínio com coisas mais objetivas como: dirigir, passar marchas, andar, piscar, abrir a boca para falar, etc.



Podes até continuar com tua babações as quais muito me divertem e, pela correspondência que recebos de outros, ajudam a quebrar a monotonia do nosso trabalho tão sisudo ao fazer-nos gargalhar. Confesso que estás sendo empurrado para o pedestal de palhaço do sítio, referência máximo em trapalhadas e baboseiras, e isto por merecimento próprio! Parabéns!



Espero que não te importes por não mais reponder-te via e-mail mas falta-me paciência para tentar expressar-me de forma tão simplória que me entendas. Prefiro abster-me de tal e ambos saberemos que meu silêncio jamais será interpretado como anuência a teus desatinos e conclusões "inteligentes". Sabes, à partir de agora, que isto acontece por que faltou-me "saco" para tratar com pessoas tão pobres como ti. Resolvi concentrar minha pena em transcrever meus escritos.



De resto, continue neste mundo de merda onde te enfiastes. Peço excusas por não desejar-te um abraço, mas temo que o cheiro de bosta que me tomaria o nariz me impeça de tal.



Seu colega de site,



Adolf Hitler - Der Führer.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui