Desculpe a minha ignorância, mas lendo os seus textos fica difícil saber se você está contra ou a favor da usina. Sua atitude deixa transparecer uma certa indignação com a campanha que estou fazendo contra os fraudadores do placar... Como pode estar a favor da usina se, aparentemente, gostaria que as coisas permanecessem como estavam? O que acontecia no placar dos 500 textos mais lidos era insustentável. Franeco chegou a somar mais de 250 textos na lista e quase todos (o que denuncia um amadorismo ingênuo, pra não dizer idiota, por parte do fraudador) com números coincidentes. Que se tratava de fraude, todos agora sabemos, pois o próprio Franeco confirmou isso ao acusar-me de estar clicando-o, coisa que, definitivamente, nunca fiz. Quem estava fraudando é que são elas, mas isso nem vem ao caso, pois o importante é que o idiota parou de atuar, certamente porque, como todo delinqüente, não gosta de publicidade. Só não entendo porque o autor em questão parou de publicar, mas isso, também, não vem ao caso. E o que acontecia com os textos do João de Freitas? Ele mesmo confirmou, em texto recente, que aqueles números eram irreais. Sei que ele dispõe (a exemplo seu) de páginas, onde divulga seus textos, mas convenhamos que para justificar tais números essas páginas teriam de ser verdadeiros portais internacionais. Seria o nosso amigo Freitas, dono de algum yahoo da vida? (rsrsrsr)
Ainda sobre o nosso amigo Freitas, ele mesmo já disse que uma de suas páginas (a mais acessada, com mais 1 milhão de visitas) é erótica: a BHsexo. Será que o público que freqüenta esse tipo de página é um leitor sofisticado o bastante para ler textos tão profundos como os deles? Posso não concordar com alguns pontos de vista dele, mas tenho de admitir que ele escreve muito bem. Será que os assuntos abordados por Freitas: antitabagismo, anticristianismo entre outros, despertariam tanto interesse num público que só acessa a rede para ver bunda? Duvido!!! Você mesmo afirmou em texto recente, diante da divulgação que fiz do placar dos Autores mais Lidos que seus números eram realmente altos e que não tinha conhecimento dos mesmos. É claro que preciso fazer um grande esforço para acreditar nisso, mas... O fato é: seja quem for que esteja fraudando os placares, trata-se do verdadeiro inimigo número 1 da Usina, porque __muito mais que minha divulgação, que nem é inédita __ ele é quem desvaloriza, de fato, um produto que a usina coloca à venda. Francamente eu não entendo sua implicância com a divulgação que estou fazendo. Por que ser contra, se a mesma está funcionando? Você subiu, nos últimos meses, de cerca de 300 mil leituras para mais de 800 mil. Em 02/12/2004 apresentava uma média de 338 leituras por hora, a qual __inacreditável__ caiu para 81 em 05/12/2004. O que aconteceu com os seus leitores? Pararam de lê-lo de um dia para o outro? Pior! Por que o fizeram justo quando comecei a divulgação? Estranho não é? Teria sido coincidência? Duvido! Isso é medo de expor-se ao ridículo por parte do fraudador. Não sendo você o dito cujo, presumo que lhe fiz um favor, já que, em tese, assustei o safado. Ou você argumentará que os seus leitores, revoltados comigo, estão fazendo greves de leituras? Acho que você tem muito mais coisas para explicar que nossa vã usinologia imagina!
Só vejo dois motivos para você ser contra a divulgação, criteriosa, dos placares: envolvimento direta ou indiretamente com o(s) fraudador(es) ou dor de cotovelo por me ver a frente de um projeto. Das duas, prefiro a segunda, que é uma atitude mais tolerável num ser humano!
Abraços!
Lumonê (Luiz Mozzambani Neto)
*(Continuo achando __e cada vez com maiores motivos __ que o FRANECO e o PEDRINHO são nicks seus, mas como seria leviandade dar a uma suposição o “status” de verdade, neste texto tratei o Franeco como pessoa de carne e osso.)
Numa coisa a gente concorda: "Não dá para engolir tais números!" A não ser que Papai Noel existisse e tivesse um péssimo gosto para leituras. Quanto ao meu texto "Se Papai Noel existisse..." tenho a dizer que também achei estranho o número de leituras atribuído ao mesmo, até porque se trata de um texto publicado no ano passado, e que, nem mesmo na data da publicação obteve resultado equivalente. É certo que ele está disponível no rodapé de todos os meus textos publicado no decorrer de 2004, através do meu Menu Alternativo, o que justificaria um certo aumento nos acessos, por estarmos às vésperas do Natal, mas não aos níveis que se apresenta. Creio que alguém esteja interferindo com o propósito de comprometer o meu trabalho de moralização do placar, mas isso não o levará a nada, pois continuarei com a luta, até porque, trata-se de mais um indício de fraude, que jamais, em nome de minha ética petista, poderia deixar de ser condenado, só pelo fato de se apresentar entre os meus números. Já em relação ao outro texto meu, que você destacou no QA __Os 500 textos mais lidos em 11/2004 __ lamento informá-lo que tal resultado pode ser real. É que, para o desespero do(s) fraudador(es), o meu público está muito interessado nas safadezas que eles fazem no placar. Como você deve saber, estou disponibilizando no rodapé de todos os meus textos um linque que os convidam à leitura tão reveladora. Como a maior parte dos meus leitores gosta de uma safadeza (o que se prova com o sucesso dos meus eróticos) eu acredito que eles não deixam de acessar as atualizações diárias, até porque, não encontrariam tanta safadeza em nenhum outro lugar. Mas anime-se caro colega, pois a coisa poderia ser pior, caso uma certa figurinha que, estrategicamente, não figura no Placar dos 500 textos mais lidos, mas reina no Placar do Autores mais lidos (onde pulou nos últimos meses de menos de 300 mil leituras para mais de 800...) estivesse dando-nos o prazer de sua presença em nome e sobrenome, já que em logins e codinomes, sei não se não... Cala-te boca Lumonê!!!!
É meu amigo. Pelo jeito, seu negócio é esquivar-se. Sem argumentos para enfrentar o meu desafio, depois de tentar sair de fininho, agora você tenta envolver outras pessoas, numa clara tentativa de comprometer-me junto a possíveis rabos presos. Fica clara a sua estratégia de jogar o verde para colher o maduro, ou pior: atirar para todo o lado, feito um franco atirador, na esperança de atingir alguém. É claro que está sem bala na agulha! Três más notícias para você: eu não tenho motivo algum para proteger o Cunha, do qual, confesso-me um mero leitor; não sou o Romeu Costa, de forma que não posso, mesmo se quisesse, apagar as tais ofensas, e tampouco faço parte de um complô para acabar com a usina. (Pelo contrário. É de meu interesse que ela fique cada vez melhor, até porque, pretendo usar seus serviços de divulgação, quando meu segundo livro ficar pronto.) Se você tiver a coragem de levar este debate até o fim, terá a desagradável surpresa de descobrir que, apesar de todos os defeitos, eu tenho uma qualidade rara: sou transparente. Além desse login, só tenho outros dois na usina: Mozzamba e Mozzambani, os quais estão inativos há muito tempo. Nunca, nem mesmo no tempo em que tal comportamento era moda, eu usei nicks temporários para atacar esta ou aquela pessoa. Sempre disse o que pensava às claras e se você ainda não descobriu isso é porque perde tempo demais olhando para o próprio umbigo. Aliás, nesta questão dos nicks, autorizo o Sr. Waldomiro, caso seja tecnicamente possível, a desmentir-me caso esteja faltando com a verdade. Quanto às tais mensagens, se quiser, por mim, esteja à vontade para a divulgação. Adianto-lhe, porém, que o resultado será nulo, caso o objetivo seja abalar uma certa amizade que o incomoda. É que eu tenho o saudável habito de evoluir dia a dia e aceitar a evolução das pessoas que me cercam. Nada que venha de você, poderá abalar uma certa amizade azul, até porque, o bodi analfabeto já se tornou um cabritinho estudioso, e parte do mérito é uma certa professora. (rsrsrsrsrs) Mantenho o desafio: prove que estou afastando as pessoas da usina por motivos que não se enquadram como intolerância, seja ideológica, política ou cultural, ou continue passando por mentiroso. E mais, se conseguir provar, eu lhe dou um presente de Natal: saio da usina, no ano novo. Sem abraços, mas como sempre, com a mão estendida.
Mas que pressa é essa, Clésio? Você não acha que está cedo demais para sair de fininho? O que está motivando esta sua retirada estratégica: falta de argumento ou aversão à conversa? Sim, porque o que estamos tendo, pelo menos de minha parte, é uma conversa e de forma alguma, uma briga. Eu não sei se você sabe, mas o diálogo faz parte do jogo democrático (se fosse petista, saberia), e, especialmente entre as partes divergentes (nosso caso) ele é fundamental para o aprimoramento da mesma. Como você pode defender tanto a democracia se, diante de uma oportunidade de diálogo, sai de fininho? Seria por preferir a briga? Em vários episódios no passado você brigou até o fim, não arredando pé de suas posições por um momento sequer... Por que agora, que estamos conversando, você se nega ao diálogo? No seu entender todas a brigas, das quais você já participou não prejudicava a usina, ao contrário da conversa que estamos tendo? É esta a democracia que você quer para usina, ou mesmo para o nosso país? Democracia feita à base de brigas e imposições e avessa ao diálogo? Desculpe-me, mas isso está me parecendo “democracia” de ditador! E pensar que você critica tanto o Fidel! O que seria de Cuba sob o regime de um (hipotético) Ditador Clésio? Sei que você me considera miúdo demais para ter o direito à voz, junto aos seus ouvidos, mas a democracia é assim mesmo. Da mesma forma que ela dá à boca o direito de abrir-se, nega aos ouvidos o direito de fechar-se. Você me acusou de estar afastando as pessoas da usina, exercendo assim o direito de abrir a boca... Como pode agora fechar os ouvidos ao meu pedido de provas? Não pode!!! Isso é: se for democrático! Repito: As pessoas que você mencionou não tiveram motivos para sair da usina por minha causa, a não ser, por intolerância ideológica da parte deles, o que, convenhamos, não é defeito meu. Aliás, pesando bem, você esqueceu de colocar o Rodrigão na sua listinha, o que é até compreensível diante de tantos nicks. Ainda sem abraços
Não acredito Clésio! É só isso que você tem? Como pode um cara que se diz acadêmico de direito fazer acusações tão graves baseado em provas tão questionáveis? Nem mesmo eu, que sou desprovido de qualquer “faculdadezinha”, me submeteria a um ridículo desses. Dos cinco nomes que você apresenta, dois __Altamiro e John__eu nem conheço. Como poderia ter agredido ou ofendido pessoas que sequer conheço? De Sabino e de Vitória até que eu me lembro, mas, não tenho a menor idéia de como possa tê-los ofendido. Teria sido por pensar diferente e ousar defender minhas posições? Se foi por isso, que posso fazer, se, pelo que eu saiba, este é um espaço democrático e, portanto impróprio para as pessoas incapazes de aceitar as diferenças com respeito e maturidade? Eu tenho certeza que a saída desses dois usineiros não pode ser creditada a mim, mesmo assim, estou disposto a conversar com eles a fim de resolver qualquer mal entendido. Quanto ao Pedrinho... Bem! Para começo de conversa, da mesma forma que você se acha no direito de me “acusar” de ser o Romeu Costa (o qual não sou) eu me reservo no direito de continuar “achando” que você é o Pedrinho. Agora! Que palhaçada é essa de dizer que eu o chamei de cachorro e ao Pedrinho de peidinho? Você bateu com a cabeça, é? Peidinho é uma personagem fictícia, da mesma forma que o Cachorro de estimação... Nada têm a ver com você como Clésio ou você (suposição) como Pedrinho. Por acaso, a sua personagem fictícia GG tem alguma a ver com a Milene? Ou o LUBETI comigo? Pois bem! Se o Lubeti pode ter Aids, por que o meu cachorrinho de estimação não pode ser capado? Você afirma que não se dirigiu à Malu ou à Isabel Fontes. Acontece, meu amigo, que, pelo que pude apurar, elas se sentiram atingidas, justamente, pelas suas personagens fictícias que são tão fictícias como o Peidinho e o meu cachorrinho de estimação. Nesse caso; das duas uma: ou você reconhece que causou a saída das duas e se dispõe a pedir desculpas para elas, ou se desculpe comigo pela falsa acusação. É claro que você pode optar por continuar com essa palhaçada... Nesse caso, se aconselhe com alguém mais esperto e melhore seus argumentos. Caso contrário, será muito difícil para você conseguir passar no exame da OAB, hein!.
Vocês já perceberam que a Usina está sempre acabando, sempre por um fio, sempre perdendo grandes escritores, sempre sendo vítima de bandidos, e, no entanto, continua sendo o melhor sítio literário do Brasil? Guardadas as devidas proporções, uma analogia é possível entre a Usina e o nosso país, pois, por mais o Sr. Waldomiro faça aqui e o LULA faça lá, há sempre quem diga que tudo está indo pro buraco. Pro buraco coisa nenhuma!!! Tanto o Brasil, sob a direção do companheiro Lula, como a Usina, sobre o comando do Sr. Waldomiro, têm um futuro grandioso pela frente. E tudo o que eu quero, sinceramente, é contribuir para que esse futuro se torne presente o mais rápido possível. Sei que posso fazer muito pouco, devido à limitações que não são poucas, embora declinantes com o tempo, mas o que eu puder fazer, estejam certos que farei.
Que decepção Clésio!!! Pensei que você fosse mais inteligente ou, pelo menos, respeitasse mais a inteligência dos que o cercam. Que palhaçada é essa? Como pode atribuir a mim, comportamentos e propósitos que são seus? Só mesmo você para acreditar no que diz, mais ainda, só você para achar que alguém, que goze de juízo perfeito e senso de justiça, vá acreditar em tais acusações. Tenho certeza que ninguém saiu da usina por se sentir, pessoalmente, ofendido por mim. Podem até ter saído por não aceitar minhas opiniões e a convicção com que as defendo, mas nesse caso, que culpa tenho eu de estar defendendo as idéias mais sensatas e coerentes? Ao contrário de você, que vive ofendendo as pessoas e grupos, eu nunca escrevi um “a” que ofendesse um usineiro ou usineira no âmbito pessoal. Quando à minha condição de escritor, tenho meu estilo, e estou muito feliz com ele. Não sei aonde chegarei com minhas letras, mas confesso que não estou muito preocupado com isso, pois minha prioridade é evoluir como pessoa, o que tenho conseguido dia a dia. Uma coisa é certa! O livro que publicarei no ano que vem será sim, o meu segundo livro, pois se há algo que tenho de sobra nesta vida é o sentimento de gratidão. O Guima me deu a chance de ouro que tem aberto muitas portas para mim... Se você acredita, aceita ou não, é problema seu, mas o fato é que, mesmo que eu venha a publicar 50 livros e alcance algum sucesso na carreira literária eu sempre farei questão de frisar que o meu primeiro livro foi Web Azuis, uma obra maravilhosa que tive a honra de compartilhar com outros nove usineiros, dentre os quais, graças a Deus, você não figura. Em relação à sua acusação infundada e mentirosa eu, sinceramente, lamento que tenha seguido por tal caminho. Para inicio de conversa, depois de todo mal que causou à usina, você não deveria nem ter voltado... Mas como voltou, deveria, pelo menos, se comportar como gente e pela primeira vez na vida lidar com a dura realidade: “Você não é sociável!!!” Mas já que você preferiu tentar enganar os usineiros, jogando-os contra mim, faço-lhe um desafio: Apresente os nomes das pessoas que você diz que saíram por minha causa; nomes e motivos. E não me venha com a desculpa esfarrapada do anonimato. Se vire!!! Você me acusou de algo muito grave... Prove!!! De minha parte, eu jamais o acusaria de motivar as saídas das pessoas, mas como você começou, faço agora a minha acusação: “Eu o acuso de motivar a saída de várias pessoas da usina!!!”. Acuso e apresento nomes: Malu e Isabel Fontes, bem como os motivos: ofensas pessoais entre outros. E aí? Vai aceitar o desafio ou vai amarelar, pedindo para que eu não me dirija a você? Você deve saber de todos os nomes que posso apresentar... E dos motivos também!!!