O bom para o serviço público seria que as nomeações para cargos em comissão fossem feitas, levando-se em conta a competência e a lealdade do candidato.
Agindo dessa forma, a máquina administrativa trabalharia com eficiência, devolvendo ao cidadão, o serviço que ele precisa, com rapidez e perfeição.
O contrário disso faz com que o contribuinte se sinta lesado em seu direito, e deixe de confiar naquele que indicou o nomeado, sem qualquer critério de capacidade funcional.
A Bíblia nos dá um exemplo de capacidade e lealdade, quando narra a história de José, que ao ser nomeado pelo Faraó como conselheiro, desempenhou tão bem o seu papel, que chegou ao cargo de governador do Egito, sendo ele quem vendia a todo o povo da terra, e vindo seus irmãos, prostraram-se diante dele, em sinal de respeito. (Gen. 42:6)
A competência e a lealdade passam a estar dentro de si próprio, levando a pessoa a fazer constantemente sua avaliação de desempenho, respondendo à seguinte pergunta. “Se você fosse outra pessoa, contrataria a si próprio para fazer o serviço que está fazendo?”