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Artigos-->RELIGIOSOS DESMENTEM RESSURREIÇÃO -- 25/12/2004 - 13:13 (BELA DONA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O mundo todo conhece a história de um judeu gerado divinamente de uma virgem que foi crucificado e, ao terceiro dia, foi ressuscitado e apareceu aos seus discípulos, mostrando até as cicatrizes dos ferimentos de cravos em suas mãos. Por outro lado, há religiosos que procuram passar a idéia de que isso é uma mentira, sendo a verdade uma outra versão: o furto do corpo no sepulcro por seus mais fiéis seguidores Para evitar que seu corpo fosse profanado. Seria essa a verdade? Até parece ser; mas nada assegura que sim. Só serve para provar falsa a palavra que chamam de "A VERDADE".



"O TÚMULO DE JESUS



"Quando Maria de Magdala “foi cedo ao túmulo, sendo ainda escuro, viu a pedra removida” (João 20:1).



É evidente que, se Jesus tivesse ressuscitado em corpo e alma e aparecido aos apóstolos atravessando as paredes de tijolos da casa onde eles se encontravam, também teria atravessado o seu túmulo sem precisar remover a pedra de entrada!!



Após a morte do Mestre, o assessor de Pôncio Pilatos autorizou que seu corpo fosse entregue à família, conforme pedido feito por José de Arimatéia. Então, Maria (sua mãe), Tiago (o Maior) juntamente com João, Marcos, Pedro e Tiago (irmão de João) desceram o corpo que estava na cruz e as mulheres se encarregaram de preparar a balsamização de acordo com os costumes da época e da raça judaica. Em seguida, seriam aplicados óleos cheirosos e extratos de plantas aromáticas, pois o enterro seria no dia seguinte.



E o túmulo foi fechado com pesada pedra como porta, pois era uma pequena gruta escavada no topo da colina pedregosa.



A turba já se aquietara, satisfeita em sua sanha homicida, como a fera que se acomoda depois do estômago farto. Os soldados desciam a encosta gracejando na sua inconsciência infeliz. Alguns discípulos de Jesus, temerosos de vexames ou agressões, iam furtivamente ao monte do Calvário, movidos pela intensa amargura e saudade Daquele Homem de virtude tão raras e sublimes.



No entanto, Pedro ficara bastante preocupado, depois que ouvira rumores de vândalos e criaturas embriagadas, a soldo do Sinédrio, que se propunham profanar o túmulo de Jesus e arrastar-lhe o corpo pelas ruas. Era a intenção dos sacerdotes extinguir qualquer impressão favorável à doutrina e à pessoa de Jesus, evitando quaisquer demonstrações dramáticas que dessem vida e alento à tragédia da cruz. O rabi da Galiléia deveria ser esquecido ou aviltado a todo custo para afastar-se o perigo de se formar uma casta de seguidores, estimulados por qualquer pretenso milagre ou saudosismo religioso.



Deste modo, Pedro resolveu procurar José de Arimatéia e expor-lhe as suas desconfianças : E como o seu amigo também alimentava as mesmas preocupações, decidiram transferir o corpo de Jesus para outro local, desconhecido de todos.



Então, após verificarem que a cidade dormia, ambos dirigiram-se ao sepulcro e, munidos de roletes de lenho e lavancas, fizeram deslizar a pedra de entrada mediante esses gonzos improvisados. Em seguida, mudaram as vestes ensangüentadas de Jesus por novos lençóis limpos e incensados. Depois, no silêncio da noite, desceram a encosta do Calvário e sepultaram o corpo num túmulo desconhecido, abandonado no meio do capinzal e de ruínas esquecidas. Deste modo, evitaram a coisa mais atroz para o judeu, na época, e que seria suprema profanação e o próprio abandono de Jeová: um corpo insepulto!



E no caso de Jesus, semelhante aviltamento à sua figura missionária daria ensejo a incertezas e dúvidas que truncariam muita fé do ideal cristão. Seu corpo, ficando insepulto, significaria, conforme a tradição hebraica, uma negação aos direitos de liderança e sua memória não deveria ser maculada por acontecimento tão fanático.

No entanto, Pedro e José de Arimatéia captaram as orientações do Alto e num empreendimento elogiável guardaram absoluto segredo até de Maria de Magdala e da mãe do Amado Mestre, apagando todos os vestígios da mudança.



Embora tal fato fosse a causa de Madalena ter encontrado o túmulo vazio, e isto desse lugar à fantasia da ressurreição de Jesus em “corpo e espírito”, Pedro e José de Arimatéia consentiram que esse boato prevalecesse, pois contribuía para que os asseclas do Sinédrio desistissem de profanar o corpo de Jesus, deixando-o insepulto para humilha-lo. Ademais, isso avivava o ânimo dos seus próprios discípulos, o que era preciso fazer-se no momento em que a maioria começava a debandar.



Em face da compreensão atual da Humanidade é preciso reajustar-se todos os fatos ocorridos na vida do Amado Mestre Jesus, para que Ele reine no coração de todos os homens sem quaisquer dúvidas e desconfianças geradas por acontecimentos fantasiosos!!

Fonte : Fórum Globo (O TÚMULO DADO A JESUS -- 18/12/2004 - 02:49 - Lauro Denis).



Será essa a verdade? Então os evangelistas sãos os maiores mentirosos!



Essa é uma versão muito verossímil, isto é, totalmente dentro da lógica. Mas como esse fato foi mantido em segredo e veio à tona só atualmente?



Os propagadores dessa informação são os que negam a ressurreição e pregam a reencarnação. Portanto, para eles é importante que a verdade seja essa.



Os grandes estudiosos pesquisadores de Jesus quase sempre chegam a seguinte conclusão:



"A fé cristã se fortaleceu no decorrer dos últimos vinte séculos não por se constituir em um impecável museu de relíquias capazes de narrar de forma coerente e incontestável a história de Jesus. A fé cristã se enriqueceu da adversidade e construiu uma vigorosa verdade teológica apesar das falhas gritantes dos registros históricos sobre o homem que mandou o apóstolo Pedro construir a sua Igreja. Sua passagem terrestre, no entanto, deitou sobre o tempo histórico marcas muito tênues. Fora os Evangelhos, textos sagrados do cristianismo, a figura de Jesus aparece citada apenas de forma cifrada ou pouco clara em obras escritas dezenas de anos depois de sua morte. Por essa razão, as raras descobertas arqueológicas que iluminam o período histórico de Jesus na Palestina são recebidas com grande curiosidade pelos estudiosos" (Veja, 15 de dezembro/2004, pág. 104.



E, para completar, cada nova descoberta que parece corroborar o Jesus pregado pelos cristãos é demonstrada falsa em pouco tempo.



Da existência Jesus, há poucos e muito frágeis indícios, deixando grande dúvida sobre ele. Das contradições existentes nos próprios evangelhos considerados verdadeiros pela igrejas cristãs, temos certeza de que são palavras de pessoas extremamente confusas, o que mostra que o cristianismo desde o início constituiu-se de grupos de idéias bastante divergentes.



Se a crença na ressurreição não existia entre os hebreus do passado, a conclusão mais segura é que ela é falsa ou o deus deles é falso, ou tudo é falso. Um deus verdadeiro, considerado imutável, se existisse, não iria mudar tanto as coisas assim. Teria esse deus perfeito inventado a ressurreição depois do cativeiro babilônico?



Se a reencarnação é negada pelo maior divulgador do cristianismo, que disse que "ao homem está determinado morrer uma só vez, vindo depois o juízo" (Hebreus, 9: 27), ela é uma doutrina anticristã. Não existia na lei mosaica, mas era conhecida nos dias cristãos; pelo que Paulo procurava deixar claro que não acreditava nela. O que podemos concluir racionalmente que uma e outra são questões de fé, produtos do pensamento humano.



Cada vez mais, minha convicção maior é, como diz o Anticristo, que quase tudo que está na Bíblia são AS ESTÓRIAS MAIS FURADAS
, entre elas a ressurreição; assim como a reencarnação, que nem é bíblica.



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