Usina de Letras
Usina de Letras
62 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62742 )
Cartas ( 21341)
Contos (13287)
Cordel (10462)
Crônicas (22561)
Discursos (3245)
Ensaios - (10531)
Erótico (13585)
Frases (51128)
Humor (20112)
Infantil (5540)
Infanto Juvenil (4863)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141062)
Redação (3339)
Roteiro de Filme ou Novela (1064)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1964)
Textos Religiosos/Sermões (6294)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->PARAFILIAS (práticas sexuais consideradas anormais) -- 18/02/2005 - 01:09 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos














Parafilias

(práticas sexuais consideradas anormais)







Chama-se parafíiia a atividade sexual na qual a resposta (desejo, excitação e orgasmo) ocorre normalmente, contudo o indivíduo necessita, para obtenção da sua excitação, de um objeto ou práticas não usuais. Fisiologicamente é um indivíduo normal; apenas o elemento erógeno de sua excitação não é a usual. Existem diversas modalidades e variações. São consideradas práticas sexuais aceitas quando não provocam danos a outras pessoas ou aos costumes sociais. Nota-se que a prática da parafilia ocorre mais no sexo masculino. Descrevemos aqui algumas mais conhecidas: Necrofilia - Travestismo - Exibicionismo - Pedofilia - Voyeurismo - Fetichismo - Sadomasoquismo - Zoofilia.





Necrofilia



Distúrbio grave no qual o prazer é obtido através de relações sexuais com cadáveres. Os necrófilos quase sempre são psicóticos que não se interessam por relações sexuais normais. Muitas vezes, esses indivíduos matam sua vítima para, em seguida, ter relação sexual com ela.





Travestismo



É o prazer obtido pela utilização de roupa do sexo oposto. Muitos travestis têm comportamento heterossexual e, frequentemente, são casados e têm filhos. Geralmente a parceira compartilha deste comportamento. Existe um grupo de travestis que têm comportamento homossexual quando travestidos.





Exibicionismo



É a exposição compulsiva dos órgãos genitais, para pessoa de outro sexo, em ocasião imprópria, com a intenção de despertar desejo sexual, excitação e gratificação sexual em si próprio. É raro entre as mulheres. A masturbação pode ocorrer durante ou após a exposição. De modo geral, os homens que utilizam esta prática são tímidos, têm dificuldade de relacionamento com o sexo oposto e medo do contacto sexual. Não praticam estupro e costumam fugir assim que são vistos. A exposição genital é um gesto programado e estudado para causar impacto nas mulheres desconhecidas. A satisfação erótica parece vir do choque ou desgosto que o ato causou.





Pedofilia



É o desejo homo ou heterossexual de um indivíduo adulto por crianças e pré-adolescentes. Os pedófilos são pessoas tímidas e incapazes de manter relações sexuais com pessoas adultas. A pedofilia feminina, embora exista, é mais rara. O álcool é um elemento facilitador da prática da pedofilia pela desinibição que determina.





Voyeurismo



É a obtenção do prazer através da observação de pessoas nuas ou de práticas sexuais com o desconhecimento da (s) outra (s) pessoa (s). O risco e o mistério provocam maior excitação. Na maioria das vezes, o voyeurista masturba-se durante a observação. Geralmente, são homens solteiros que apresentam dificuldades no relacionamento com pessoas do sexo oposto, por medo de rejeição.





Fetichismo



A excitação sexual é obtida através de objectos ou de partes do corpo que não sejam relacionadas com as características sexuais primárias e secundárias (seios, vagina, pénis, etc). Os objectos de fetiche são incorporados ao ato sexual através da masturbação ou de uma relação a dois. Sem eles não ocorrem as excitações (sapatos de saltos altos, ligas, meias, calcinhas, etc). Os fetichistas geralmente são tímidos, solitários, com dificuldade de comunicação social, e colecionadores dos objetos do fetiche. Causas diversas têm sido apontadas como geradoras do comportamento fetichista, como a transferência da angústia e do sentimento de culpa associada a sua atividade sexual, para objetos que simbolizem seu interesse erótico. Não é considerada uma disfunção sexual, portanto não necessita de tratamento, salvo se o comportamento causar prejuízo a alguém ou às normas sociais vigentes.





Sadomasoquismo



No sadismo, a excitação sexual é obtida infligindo dor ou sofrimento moral a outra pessoa, com ou sem consentimento. A intensidade do sofrimento infligido, capaz de provocar a excitação sexual, vai desde pequenos arranhões, até tortura e morte. No masoquismo, o prazer e a excitação sexual são obtidos através do recebimento de sofrimento físico ou moral, determinado por outra pessoa. Uma situação muito comum é a associação de sadismo e masoquismo (sadomasoquismo), na qual o indivíduo obtém prazer sexual recebendo ou ocasionando sofrimento. Episódios de sadomasoquismo, de leve intensidade e com parceiro confiável, nos quais o sofrimento ocorre mais na fantasia, se constituem em prática comum. A utilização de algemas, vestimentas de couro, chicotes e objectos de tortura fazem parte do arsenal de dramatização ou realização de uma relação sexual sadomasoquista.





Zoofilia



É a prática do ato sexual com animais das mais diferentes espécies como aves, cães e eqüinos, embora outros animais possam ser utilizados. Em algumas regiões do Brasil, a prática de atos sexuais com animais é fato comum. É, entretanto, circunstancial, desaparecendo tão logo o indivíduo tenha a oportunidade de um relacionamento heterossexual. Outras vezes, a excitação sexual é obtida pela simples observação da cópula de animais, fato que ocorre com certa freqüência nas regiões de criações de animais eqüinos, como os haras, ou em zonas de atividade pecuária.













CARLOS CUNHA : produções visuais













Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui