Se todo o proceder e afirmações de Chico Xavier foi totalmente farsa, os episódios a que agora vou me referir classificar-se-iam propriamente como
surtos, ataques de loucura mais ou menos freqüentes. Se, porem, não fosse farsa, os casos que vamos citar seriam só
confirmações, manifestações mais notáveis da sua plena e habitual grande loucura.
Por exemplo, quando era escriturário no Ministério de Agricultura em Pedro Leopoldo: “Eu estava trabalhando, quando vi entrarem dois
espíritos perturbados, que vinham já
há vários dias fazendo ameaças. Um deles estava
armado de revólver e, depois de me dirigir vários desaforos, disse que ia me matar. Dito e feito:
apertou o gatilho e a bala atingiu meu ombro, mas só de raspão, porque eu ainda tive tempo de desviar o corpo (...). Tanto o
tiro foi real, que eu fiquei oito dias com o ombro dolorido” (Em entrevista à revista “Realidade”, Novembro, 1971).
“Este
coelho não é muito honesto. Outro dia,
dois gatos meus vieram denunciá-lo (...). O coelho,
disseram, lhes estava comendo a razão de carne. Os coelhos deveriam ser herbívoros, mas
este, acanalhado, virou carnívoro” (Ibidem).
“Freqüentemente, quando viaja de carro, se nota uma folha ao vento ou alguma coisa semelhante, ‘mando parar.
Temo que os cavalos do motor se assustem’ me diz Chico Xavier” (Ibidem).
Etc., etc.
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NOTA: Esse tópico é parte integrante de
“A VERDADE SOBRE CHICO XAVIER”, de
Oscar González-Quevedo, S.J., Professor, Doutor e Padre, Diretor/Presidente do
CLAP – Centro Latino-Americano de Parapsicologia,
“um dos centros parapsicológicos de maior prestígio a nível mundial”.