Chupadela, mamada, chupeta
ou como vocês quizerem chamar
Uma coisa de que não gosto é de sexo oral (chupadela, mamada, chupeta ou como vocês meninas quiserem chamar) mal feito. Ele é uma das supremas formas de prazer com que um dos membros do casal pode brindar o outro.
Mas tem que ser bem feito, com prazer, com vontade, com muito gozo. Sem falsos pudores, sem nojo ou preconceitos.
As posições são tão variadas quanto a circunstancias o requeiram. Como prelúdio de uma relação sexual completa na cama, acumulam-se as variantes; enquanto que noutras situações ele pode estar de pé, sentado, de cócoras ou ajoelhado, consoante o momento e o lugar.
Há homens que preferem posições especificas que podem estar relacionadas com as fantasias que aumentam os seus prazeres, mas o maior deleite encontra-se indubitavelmente na ação.
Quando a mulher toma o membro com uma mão para o orientar melhor e começa a lamber o tronco do pênis suavemente, de cada lado, com movimentos de baixo para cima, a excitação cresce rapidamente com o contacto cálido e úmido dos lábios e da língua sobre o pênis e então precipita um gozo profundo carregado de agradecimento.
Também existe outro ponto de partida: beijar os testículos e lamber o saco em sentido ascendente, até à base do pênis, aproveitando para esfregar com a língua em lambidas bem molhadas.
São preliminares que aumentam a excitação, antes de chegar à zona mais sensível do pênis. Quando a boca o engole o homem começa a vibrar.
Pequenos golpes com a ponta da língua, ligeiras pressões com os dentes, são alternadas com lambidelas que fazem sentir estremecimentos provocados pela textura da língua.
Logo a imaginação cede lugar às variações bocais que ainda incentivam mais essas descargas elétricas de prazer. Os lábios que envolvem a glande e continuam a engolir lentamente o tronco do pênis simulam uma penetração. E mais ainda quando se combina a pressão dos lábios e o serpenteio interno da língua com um movimento de entrada e saída da boca, num ritmo muito lento.
A cavidade bocal cumpre a função de um invólucro cálido, as mãos ajudam na tarefa de estimular: uma segura o membro e a outra pratica uma suave massagem estimulante no escroto, para aumentar as sensações simultâneas.
A ponta da língua envolve em círculos, com movimentos muito suaves, para cima e para baixo. Introduzindo inclusivamente a ponta da língua ligeiramente no orifício da uretra, outra zona muito sensível e muitas vezes esquecida.
A intensidade de uma chupada depende do que se pretende. Se a intenção é estimular o companheiro para alcançar o nível máximo da ereção para o coito, convém que o ritmo seja lento e continuado. Pelo contrário se a finalidade prevista é a ejaculação, a cadência deve acelerar.
Não é necessário que a ejaculação se produza sempre na boca. É uma opção segundo gostos e preferências.
Há mulheres que preferem engolir todo o gozo, saboreando-o inclusive. Outras excitam-se ao sentir o impacto do liquido quente na cara. Ou quando retém o pênis nos seios recebendo a ejaculação entre eles.
Para ter mais informações, leia o kamasutra ilustrado (de onde tirei grande parte deste texto).
CARLOS CUNHA : produções visuais
|