ffff00>Há três anos e pico, quando por mero acaso na Internet se me deparou a Usina de Letras, não imaginava que haveria de tornar-me num dos acérrimos usineiros deste apaixonante sítio. Na altura, procurava tão só um espaço onde pudesse expor de imediato alguns dos meus poemas.
Era eu então um franco e ingénuo iniciado no exercício computorizado, embora, por longa experiência em meu âmbito profissional, dominasse os elementos essenciais ao desiderato que acalentava: a língua portuguesa e a dactilografia.
Hoje, após 8.500 inserções, adquiri naturalmente muitíssima tarimba em face da diversidade de pormenores e envolvências. Aprendi e apreendi pois quanto baste para que doravante "saiba estar como é preciso" no complexo mundo dos internautas.
Assim, considero que chegou e é azada a hora para efectuar uma profunda remodelação ao meu espólio literário, tarefa que tentarei levar a cabo progressiva e pacientemente, organizando com atento e esmerado cuidado a improvisada amálgama de escritos que produzi, ora eliminando quanto possível o que deveras não está bem, ora aperfeiçoando o que considere constituir obra que mereça permanecer.
O LUSINEIRO - É um vocábulo substantivo que concebi para definir a minha futura participação na Usina e que significa "indivíduo de origem lusitana que trabalha com letras numa fábrica de literatura".
Através desta Página Principal, cuja construção agora inicio, gerirei toda a remodelação que irei operar, bem como os escritos que mais ainda for publicando. Na Usina comecei... Na Usina fiel e devotamente hei-de acabar. Quiçá também continuar após nada poder fazer....
António Torre da Guia |