O forte terremoto que atingiu o sudeste da Ásia provocou ondas gigantes tsunami que mataram milhares no Sri Lanka, na Índia, na Indonésia e na Tailândia.
Uma tsunami não é uma única onda, mas uma série de ondas que podem viajar pelo oceano com velocidades de mais de 800 quilômetros por hora. Quando a tsunami entra na linha costeira, sua velocidade diminui, mas a altura aumenta. Uma tsunami de alguns centímetros ou metros de altura pode atingir de 30 a 50 metros de altura na costa, com força devastadora.
O casamento é feito de pequenas ou de grandes ondas, que no decorrer da vida do casal se manifestam no dia a dia, com menor ou maior intensidade.
Grosserias, ofensas pessoais, falar palavrões e agir com indiferença, muitas das vezes, faz com que hajam brigas e desavenças entre um casal, provocando ondas de descontentamento, que vão se avolumando ao longo do tempo.
A falta de respeito em relação ao cônjuge faz com que haja um desconforto moral entre o que ofende e a pessoa ofendida.
Na Bíblia, em I Cor. 13:4-6, diz que: “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;”
Sendo assim, um casamento que é forjado na maldade, na inveja, na vaidade, na arrogância, na inconveniência, no egoísmo, na irritação, na desconfiança, na injustiça e na mentira, tende a naufragar diante das ondas gigantes, “tsunami”, destruindo a relação conjugal, que já vinha sendo atacada pelas ondas pequenas do dia a dia, que se avolumaram com a discórdia e o descontenta-mento, terminando em separação.