A paz parece próxima do Oriente Médio. Oxalá, os servos de Alá e os de Yavé o permitam.
"Presidente de Israel afirma que paz no Oriente Médio está próxima.
O presidente de Israel, Moshe Katsav, em visita oficial de sete dias à Austrália, disse nesta quinta-feira que a paz entre Israel e seus vizinhos árabes será alcançada brevemente, de acordo com a imprensa local.
A agência de notícias AAP informou que Katsav frisou durante sua visita no Colégio Mount Scopus Memorial em Melbourne, onde esteve com líderes da comunidade judaica e estudantes, que a paz entre os judeus e os árabes será duradoura e permanente.
- Não sabemos onde será estabelecida nossa fronteira permanente. Ainda lutamos contra nossos inimigos e nossos vizinhos, mas o caminho é possível – afirmou ele.
Para o líder israelense, a paz será alcançada porque "nossos vizinhos do mundo árabe não podem crer que podem cumprir com seu objetivo de destruir Israel".
O presidente de Israel também garantiu que o governo de Tel Aviv não tem intenções de expandir seu território e por isso já assinou um acordo de paz com o Egito, a maior nação do mundo árabe.
- Logo haverá uma verdadeira e permanente paz entre israelenses e palestinos, entre Israel e Síria, entre Israel e Líbano - completou.
Época Online, com informações de O Globo 03/03/2005 Será bom se a paz for duradoura. Mas o maior risco de isso não se concretizar é os radicais persistirem em dar cumprimento às promessas bíblicas de Yavé. Eles "acreditam que toda a área entre o Mar Morto e o Mar Mediterrâneo é terra santa prometida a eles" (Superinteressante, dez/2004, pág. 35). Esta teria sido a promessa: " Desde o deserto e este Líbano, até o grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo" (Josué, 1: 4). Se um dia esses radicais compreenderem que as chamadas promessas de Yavé não são reais, nesse dia a paz será possível. Que sabe eles entenderão isso agora? VEJA MAIS
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