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Artigos-->As "aspas" tudo dizem... No entanto... -- 31/07/2005 - 21:50 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


993300>Proposito carga demolidora nas imagens e adentro das palavras em que resulta o texto que as enformará, para colocar a mais criminosa e nefasta das desumanidades, cuja efeméride terá lugar no próximo fim-de-semana.



A 6 e a 9 de Agosto, em 1945, o então presidente americano Truman, uma das mais "celebradas" e "auspiciosas" bestas que a humanidade produziu, avalizou o lançamento de duas bombas atómicas sobre Hiroxima e Nagasaki, pulverizando num ápice 100 mil pessoas. Dessa ignominiosa acção, ainda hoje o tecido humano japonês sofre e pena.



Atente-se no nome pelo qual foi baptizada a primeira das bombas, "Little Boy" = Rapazinho, como se de uma brincadeira de garotos se tratasse. Revolta de vómito.



Todos os "ses" são supérfluos, todos os engenhosos considerandos são de índole assassina em face do óbvio inexorável que foi desencadeado, vindos de quem intente justificar a plausibilidade de tão hediondo acontecimento. Há quem se atreva a dizer que Deus morreria logo adiante "se" as duas mortíferas bombas não tivessem tido execução.



Medite-se sobre o propalado bombardeamento cirúrgico do Iraque. Afinal, os bandidos continuam bem vivos a assassinar todos os dias seja quem for. Os milhares de vítimas que perecem e vão perecendo nada têm a ver com o imbróglio bélico que os títeres da guerra actual administram.



Numa época em que a humanidade inocente está sofrendo dia a dia as consequências de uma deliberada máquina de guerra, no lugar de Truman está Bush, também um perigoso acéfalo, que o povo americano, outrossim como há 60 anos, preferiu para dar seguimento à mortandade que se está a operar.



Eu, enquanto viver, jamais me demitirei de denunciar o grotesco "em nome de" que os deveras assassinos hodiernos utilizam para lograr inconfessáveis ambições. Como é possível, que após a evidência decorrida e decorrente, Bin Laden, ou o seu fantasma apenas, continue impune a dirigir a sucessiva carnificina que a informação depõe bem defronte a nossos olhos?...



Ah... "Little Boy", como me apetece neste momento gritar até perder a voz.



António Torre da Guia

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