Em influência política, com mais uma década, ambos estarão balançando no zero temporal. Um, amordaçou-nos, sem saber o que fazia, dizem; outro, dando um oportunozinho "deita-abaixo" na mordaça, colocou-nos de coleira a "falar" à vontade, sente-se.
Decerto, com os lusitanos reis a contorcerem-se na memória, a cadeira do trono foi reparada e aguarda o azado actor para se divertir ao "cai-pró-chão".
Quanto a mim, "ó-de-todos-como-eu", vamos de voto em popa e de pátria na alma votar ao destino de que ninguém foge, logrando aos vindouros a explicação para a qual nenhum de nós terá resposta. Pelo menos, outrem saberá que sistema político estávamos a perpassar.
Temos a exclusiva hipótese do erro reconhecido: errou tanto-tanto, que agora, um milímetro do antigo génio, pode reencher de ouro os cofres da pátria outra vez.
Eu creio que o trono hodierno não tem cadeira. Basta. Quem não se aguentar de pé todas as horas... Por favor... Vá dormir em paz.