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Artigos-->Jean-Paul Sartre, o filósofo da geleca -- 22/09/2005 - 17:11 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Além de frasista razoável (veja texto abaixo), Sartre se tornou popular ao distribuir panfletos maoistas durante a "revolução estudantil", em Paris, em 1968, e afirmar que Stalin estava matando pouco, que um pouco mais de fuzilamentos e Gulag cairia ainda melhor.



Além de ser um canalha que babava os ovos de Stalin, Mao Tsé-Tung e Fidel Castro, o "filóso da geleca" chegou à brilhante conclusão de que o mundo seria muito melhor se o ser humano não tivesse surgido, esse ser desprezível e "viscoso".



Eu classifico Sartre como o “filósofo da geleca” por um de seus enunciados em “O Ser e o Nada”:



“Tudo que é duro, sólido, consistente simboliza o em-si: duro como o mármore, a pedra etc. O para-si variável, frágil, que ‘não é o que é’ faz pensar no rio, na cascata, no mar. O liqüido, portanto, representa a nossa consciência móvel” (in “Introdução ao Mundo do Romance”, de Temístocles Linhares, Livraria José Olympio Editores, Rio, 1953 – pg. 403 e 404).



Já que os seres humanos não são “consistentes”, “sólidos”, “duros como o mármore”, nem “frágeis”, “líqüidos” como um “rio” ou um “mar”, só podem ser uma grudenta e nojenta combinação de geléia com meleca, ou seja, “geleca”. Ou ainda “merdeka” – nome que certamente teria a aprovação do embaixador Meira Penna, que utiliza tal termo em seu romance satírico “Cândido Pafúncio”. Pois, como conclui Sartre, “o viscoso é a vingança do em-si”.



Fácil, não?



***



Jean Paul Sartre



1905-1980. Filósofo, dramaturgo, novelista y periodista político francés, uno de los principales representantes del existencialismo.



Enlaces sobre Jean Paul Sartre:



Felicidad no es hacer lo que uno quiere sino querer lo que uno hace.



Quien es auténtico, asume la responsabilidad por ser lo que es y se reconoce libre de ser lo que ser.



El hombre está condenado a ser libre.



Los cobardes son los que se cobijan bajo las normas.



Incluso el pasado puede modificarse; los historiadores no paran de demostrarlo.



El mundo podría existir muy bien sin la literatura, e incluso mejor sin el hombre.



El hombre nace libre, responsable y sin excusas.



Cuando los ricos se hacen la guerra, son los pobres los que mueren.



No se es escritor por haber elegido decir ciertas cosas, sino por la forma en que se digan.



No hay necesidad de fuego, el infierno son los otros.









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