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Artigos-->Professores do Estado ganham muito mal , afirma Chalita -- 17/01/2006 - 23:54 (Carlos Rogério Lima da Mota) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Esteve em Marília na última sexta-feira, 24 de junho, o Secretário de Estado da Educação, Gabriel Chalita, onde ministrou palestra aos profissionais da rede pública da região.





Intitulado “Encontro Regional de Educadores – Por uma escola acolhedora”, o evento reuniu mais de duas mil pessoas, de mais de uma dezena de municípios do Oeste Paulista, no Golden Palace - salão de convenções às margens da Rodovia Marília/ Bauru. O deputado Zuza, o prefeito Mário Bulgareli, as dirigentes de ensino de Marília, Assis, Ourinhos e Lins também marcaram presença.





O secretário chegou às 09h35, cumprimentou professores, funcionários e alunos da rede, dirigiu-se ao palco e, durante 60 minutos, explanou sobre a função da escola atual, que não se limita apenas à transmissão do conhecimento, ao manusear dos símbolos e códigos lingüísticos; mas à transformação plena da criança, do jovem e do adolescente em cidadãos dignos, responsáveis, socialmente atuantes, capazes de adquirir informações diversas e transformá-las de acordo com os interesses coletivos, priorizando o bem-estar da comunidade em que vivem.





“Muitos dizem que as escolas públicas do Estado são geradoras apenas de crianças analfabetas, pendentes ao crime; estas pessoas não conhecem a verdadeira escola pública, aquela que já formou e forma grandes mestres, grandes profissionais que atuam brilhantemente em todos os segmentos da sociedade. A escola pública é modelo pelos projetos que desenvolve; um exemplo é o “Escola da Família”, programa lançado há dois anos, que além de proporcionar bolsas de estudos aos concluintes do ensino médio, traz a família para dentro da escola, cumprindo seu papel, que é educar através de atividades esportivas, culturais e profissionais, enriquecendo os laços que unem pais e filhos. “ – disse o sorridente Chalita, empolgado com os aplausos – notório reconhecimento ao seu trabalho.





“Quando anunciamos a criação do “Escola da Família”, os pessimistas de plantão se lançaram ao mercado, dizendo que o mesmo não teria vida longa; era mais uma aventura política. A estas figuras sombria da desesperança, tenho apenas a dizer: Visitem uma escola pública, conheçam o Escola da Família e depois nos procurem...” – continuou.





Um dos momentos relevantes da palestra ocorreu quando o secretário admitiu que o professor ganha pouco, muito pouco, e trabalha muito, o que não o impede de ir a uma sala de aula e ensinar cada criança com o mesmo amor e carinho com que educaria um filho seu.





Ao término do evento, Chalita afirmou que em agosto anunciará o percentual de aumento salarial do professorado paulista. “Gostaria que fosse possível dobrar, triplicar o salário de cada um de vocês, entretanto, se dissesse isso, estaria mentindo, até porque, a Lei de Responsabilidade Fiscal nos impermite vôos inconseqüentes, beirando à fantasia; por isso, veremos o que será possível fazer com o que temos em caixa. Espero agradar a todos, ainda que isso seja impossível...” – declarou, minutos antes de sua partida à cidade de Garça, onde se encontraria com a classe política local.
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