006600>Valha-nos o nosso poder de assimilação adaptativa consoante os parvalhões se vão sucedendo, mamões ineptos que se esforçam ao máximo para justificar o injustificável, intelectuais, eminências pardas que se fartam de chover no molhado, imbecis de tamanho incalculável...
Adoro aquela parte do nosso hino: "Às armas, às armas, contra os canhões, marchar, marchar", como se fôssemos uma cambada de parvos permanentes. Ora vejam lá, os gajos, com medo do racismo, deram uma carecada ao "Dia da Raça", mas continuam a considerar que somos lorpas quanto baste para pegarmos numa caçadeira e enfrentarmos de peito aberto um canhão... Sempre que cogito sobre a imagem, dá-me logo vontade de fazer chichi e cocó imediatamente a seguir.
Quanto tempo mais durará a "trampa intelectual" que persite empurrar para um insondável abismo o benquisto orgulho de ser português em normalíssima paz.
Apesar da distância secular, valhe-nos ainda o polido esmero do inultrapassável Luiz Vaz de Camões, cada vez mais actualizado consoante mais caímos na paradigmática época do cardeal que foi rei e nos entregou de mão beijada aos espanhóis. Desta feita, o Miguel de Vasconcelos tem um gabinete em Bruxelas. É isso, tudo se compõe de mudança. E que mudança... Rima com pança!... |