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Artigos-->Solução política para os actuais males do mundo -- 10/06/2006 - 18:52 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

993300>Hoje, sei convictamente e sem dúvida alguma, que a amalgamante e insuportável complexidade social que se nos depara é exclusivamente gerada por um sistema de propositados parasitas humanos, que pretendem, sem pejo pelo miserabilismo que accionam, tão-só viver como anafados reizinhos sobre montanhas de degradação, miséria e crime permanente. Vê-se, ouve-se, sentem-se em cada esquina: as leis são feitas, sim, para evitar e provocar, e não, para facilitar e libertar. Tudo mais é tão-só bajófia de vigaristas consumados ou ingénuos incompetentes.

993300 width="100%">

ffffff>DORAVANTE... SE QUISEREM...

Para contornar e minorar imenso as dificuldades que as sociedades hodiernamente enfrentam e inclusive garantir aos vindouros uma vida muito mais sã e digna, por eleição regional, constituam-se corpos administrativos com os melhores sexagenários já reformados, cidadãs e cidadãos - colégios de sábios - que se encarregarão, em cada localidade, de registar nascimentos, orientar na educação e ajuramentar publicamente os jovens, casar, divorciar e cerimoniar funerais, e isto independentemente de qualquer tendência política ou religiosa. Quem melhor do que os veteranos locais, com o conhecimento que têm da terra e das gentes, poderá harmonizar a vida das populações? De resto, dado o estreito conhecimento mútuo que espontaneamente se estabelece entre novos e velhos que se vêem todos os dias, a obediência e a autoridade aparecerão sem haver necessidade de serem impostas. É evidente que um remédio social destes não convém de forma nenhuma àqueles - os sabichões do "blá-blá-blé-blé" que nada sabem deveras da vida - que exclusivamente vivem do ofício político e religioso que tantos danos e incúrias, como se constata, está a causar à actual humanidade. Os mais velhos têm desvelado orgulho nos jovens da sua terra e sentem um enorme desgosto com os casos que envergonham o seu seio de convívio e a sua descendência. Uma vez aplicada esta medida, desde já, daqui a 1/4 de século usufruir-se-ia de uma humanidade mais fraterna, solidária e sobretudo muito mais capaz de assumir responsabilidade cívica. Os "tais", os que presumem que são superiores a todos os outros, dizem que uma coisa tal conviria imenso, só que, na prática, não lhes convindo absolutamente nada, fazem quanto podem para que tudo siga sob o estreitíssimo padrão das suas sub reptícias ambições e ocultos interesses. A corrupção estende-se epidemicamente e não há como pará-la. O caldeirão da violência há muitíssimo tempo que já levanta a tampa. De resto, uma boa parte dos mais velhos, em lugar da solidão e outros graves problemas, terminariam os seus dias prestando um relevante serviço aos seus conterrâneos. Ah... E quanto barato e económico isso ficaria ao erário público.



António Torre da Guia

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