O nome do meu país, actualmente e em minha opinião, pelos governantes e dirigentes que tem, pelos energúmenos que o representam a nível nacional e internacional, pela grande cambada corrupta que cada vez mais imparavelmente alastra, não deve ser exposto a assumir tão nítida bandalheira. O meu país não tem culpa alguma do momento por onde perpassa.
Luís Figo, uma daquelas excepções deveras marcante no meio de semelhante trampa, ainda o jogo sequer estava lançado, fez mais uma das suas geniais jogadas e, só devido a esse facto, o nosso onze futebolístico logrou a vitória.
De resto, sobre tão evidente parvalheira, não me ocorre considerar mais nada.