Sobretudo para nos protegermos e defendermos da pertinaz cobiça das outras linguísticas expressões - sub repticiamente evoluindo para outras formas de conquista física, o ataque hodierno está bem patente e persiste - é necessário que os povos lusófonos se congreguem e estabeleçam quanto antes procedimentos de efectiva união de estados e inter-agência mútua, desiderato que carece de uma fórmula política que elimine à partida os apetites presidencialistas.
CULTURA LUSÓFONA
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António Torre da Guia |