José Eduardo dos Santos, 28.08.1942, natural de Luanda, é, ainda, presidente de Angola. Santos estudou engenharia de petróleos na antiga União Soviética. Fez parte do governo de Angola desde a independência do país, sendo presidente desde 1979, há 27 anos. Ex-comunista, um dos maiores corruptos que a Africa Austral já conheceu. Desta forma o considera a Wikipédia.
Vai para três décadas que tira proveito das riquezas do pais para construir fortuna familiar. Envolvido no trafico de armas com conhecidos traficantes internacionais, ofereceu publicamente a nacionalidade angolana a um deles.
Controla os seus opositores, ou manda-os executar, através da sua máquina dos serviços de informação. Compra por elevado preço os seus generais, os quais ostentam um elevado nível de vida. Apresenta uma fraca capacidade intelectual, evita o debate público e os discursos de improviso, fazendo quanto pode e não pode para lograr o êxito de sua intransparente "governação". É sem equívoco um famigerado parasita do povo angolano.
Possuidor de várias propriedades em cidades como Paris, Lisboa, Rio de Janeiro e Londres, a "sua" riqueza encontra-se espalhada pelo mundo e está avaliada em cerca 2 mil milhões de dólares, enquanto 80% da população de Angola vive com menos de 1 dolar por dia, soçobrando em arrepiante miséria.
Bush, Blair e quejandos estranhos títeres dos nossos dias, em nome da política de "não ingerência", não enviam um pelotão a Luanda para liquidar de uma vez por todas semelhante déspota do século XXI.
Cá pra mim, um filho de víbora assim, levava de imediato um pum-pam-pim e era o fim.
Se a Democracia não limitar temporalmente o exercício do poder e obrigar os seus titulares a rigoroso controlo financeiro - em Portugal existem várias e autênticas ditaduras - a insustentável cambada de corruptos, ladrões descaradamente assumidos em gente séria, continuará surpreendentemente a fruir impune de toda a espécie de crimes.
António Torre da Guia |