Diz-se à boca cheia e bis a bis que sim, que é mesmo, mas se é ou não é, seja ou não seja, salvo seja, isso, por ser algo que definitivamente repugno, não é comigo e só o refiro porque infelizmente a nossa televisão fede imenso das costas desde que se levanta até que se deita.
Num rápido apreço frontal, considero-o um grandessíssimo hipócrita, um insignificante acólito do sistema corrupto impante, um florescente imbecil convencido que obviamente diz coisas muito lindas. Faz-me lembrar um leitor de cassetes que em tempos tive e inesperadamente tocava sozinho, com uma enorme diferença: o leitor não me enojava.
De equívocos como este, muito piores do que este até, geme o meu país em sorriso amarelo. Até quando?... Pelo menos e sobretudo deste não tem o Cristiano Ronaldo medo que a dita de repente se ponha de pé. Nem eu, conquanto não se presuma que sou um dos que estupidamente lhe batem palmas. Apre! |