Depois de ler o texto divulgado em Artigos sob o título "Frei Betto espalhando veneno...", em 09/10/2006, por Felix Maia, lembrei que esse frade participou das hostes do atual governo e foi dispensado ou o deixou aborrecido, sem uma explicação convincente: ou ele viu algo errado ou viram algo de errrado nele...
Na leitura da carta em que o politiqueiro Frei Betto tenta conseguir votos de cristãos a favor do Lula, envolvendo de maneira antiética a Igreja Católica em política, embora ele tenha se referido, de passagem, às maracutaias "Mensalão", "Valerioduto", "Sanguessugas", "Dossiê Vedoin", etc., não mencionou o fato do Lula ter acertado com o presidente da Venezuela, Hugo Chavez, em Caracas, a negociação de aviões da Embraer, quando o presidente brasileiro, algo fanfarrão ante a câmeras de tevê, falou da "determinação dos povos", "da colaboração entre os países do Mercosul", etc. e, depois da declaração do porta-voz do governo norteamericano de que "A Casa Branca não vê com bons olhos, a venda, pelo Brasil, de aviões à Venezuela, porque podem cair nas mãos de guerrilheiros colombianos"...
Não seria preciso dizer que Lula e Chavez puzeram "a viola no saco" e deixaram "o dito pelo não dito" ... E o presidente venezuelano foi fazer suas compras na Rússia, junto ao companheiro Putin...
Enfim, o povo brasileiro dará uma resposta a esses vigaristas, que mentem ao acusar o candidato do povo Geraldo Alckmin, do propósito de privatizar a Petrobras, o Banco do Brasil, o Correio, etc., quando o ex-governador de São Paulo negou qualquer cogitação da parte dele, em tal sentido, solicitando - no debate da Band, de ontem - a leitura do seu Programa de Governo - cujas cópias foram distribuídas a jornalistas - em que nada consta a respeito.
Se o governo do Sr. Fernando Henrique Cardoso - FHC, fez algumas privatizações, não quer dizer que Geraldo Alckmin vai fazer o mesmo. Cada governo é um governo, mesmo entre pessoas do mesmo partido...
Assim, acontece nas instituições e na própria família: cada um tem sua maneira de dirigir...
Dizer, "a priori", que fulano vai fazer isso ou aquilo, é uma afirmação capciosa, de má-fé, que demonstra desespero de quem assim age...
O que já foi feito no governo de A ou B, são fatos consumados, inclusive do dinheiro na cueca!...
