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Artigos-->Perguntem ao LUXEMBURGO como é que é... -- 31/10/2006 - 20:13 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Uma histórica insinuaçãozinha...



Artisticamente (e não só infelizmente), importamos e utilizamos incessantemente tantas ideias sob processos que, antecipadamente testados, foram um sucesso, mas em outra circunstância e lugar. Ao cabo de tantas importações, o que é que nos fica e o que é que exportamos? Nem bolas de sabão. Sequer sabemos fazer bolas de sabão para o público estrangeiro se divertir a rebentar.



À vez e de tempos em tempos, surge um artista português, rebentando de coragem e entre o conformado silêncio de tantos e tantos, a levantar o gato fedorento que tenta incrustar-se imbecilmente nas nossas meninas dos olhos e na covinha dos tímpanos. O cérebro, paralizado pelo sub reptício unguento da publicidade à americana, sequer dá pelo amanteigamento introdutório...



Trata-se de quê? Tratar-se de um muito proveitoso negócio para a nossa Cultura? - Esta pergunta é muito inocentinha, pois então é?...



Por exemplo: "OS GRANDES PORTUGUESES" foram importados de Inglaterra. Punha-se a dificuldade de perguntar-nos qual era a mais célebre das celebridades portuguesas, nem que fosse num bem urdido concurso que congregasse ao mesmo tempo a participação do público!...



Há ou não há gato fedorento com o corpo de fora e o rabo enterrado? Assim, não há possibilidade alguma de ficarmos com o rabo na mão!



António Torre da Guia
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